Agora são onze - Valdemir Caldas
Agora, contando com o seu, Edemilson teria onze votos: Marcelo Reis e Eduardo Rodrigues (PV), Márcio do Sintetuperon e José Iraci Macário (PSB), Chico Lata (PP), Jair Montes...
Nem Sid Orleans, nem Ana Maria Negreiros (PMDB), nem Cláudio da Padaria (PC do B), mas Jurandir Bengala (PT). Isso mesmo! Ele seria o décimo primeiro vereador a manifestar apoio à chapa liderada por Edemilson Lemos (PSDB),para comandar a Câmara Municipal de Porto Velho, no biênio 2015/2016.
Agora, contando com o seu, Edemilson teria onze votos: Marcelo Reis e Eduardo Rodrigues (PV), Márcio do Sintetuperon e José Iraci Macário (PSB), Chico Lata (PP), Jair Montes (sem partido), Cabo Anjos (PDT), pastor Delso Moreira (PRB), Ellis Regina (PC do B) e Jurandir Bengala (PT).
Jurandir foi o único dos quatros representantes do Partido dos Trabalhadores a votar contra o relatório do vereador Léo Moraes (PTB), que pedia punição a parlamentares acusados de eventual quebra de decoro, desobedecendo, assim, a orientação da cúpula petista para que seguisse o relator. Como punição, Bengala teve sua filiação suspensa por sessenta dias.
Nos corredores e dependências da Câmara, Edemilson já é tratado por colegas como “meu presidente”. Por precaução, aconselho o tucano arrumar mais um voto. Em ocasiões com essa, sempre há trairagem.
Já vi vereador ir dormir presidente da Câmara e, no dia seguinte, deixar o plenário em prantos. Que o diga o ex-vereador Jamil Haddad e, hoje, assessor do vereador Eduardo Rodrigues (PV).