“Se depender do meu voto o Governo Federal não terá sucesso em uma eventual votação sobre a volta da CPMF para socorrer suas contas”. O deputado federal Lúcio Mosquini (PMDB/RO) manifestou sua posição em recente evento na cidade de Jaru.

A CPMF (Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira) vigorou de janeiro a 31 de dezembro de 1994 e tinha uma alíquota de 0,25% que incidia sobre os débitos lançados nas contas mantidas pelas instituições financeiras e transações gerais da economia. A presidente Dilma Rousseff tem dito a auxiliares que pretende apresentar ao Congresso Nacional um projeto pra “ressuscitar” o imposto.

“O Governo não pode ficar inventando maneira de arrecadar cada dia mais com impostos sacrificando os contribuintes. O Governo deve resolver seus problemas de caixa de outra forma, não aumentando impostos, argumentou Mosquini. O partido do deputado Lúcio Mosquini, o PMDB, também tem se posicionado contra a volta do imposto.