O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – INPI aprovou no último dia 20 de abril a concessão parcial da terceira patente desenvolvida pelo IFRO. Trata-se do dispositivo didático chamado de “Kit molecular com sementes amazônicas, uma nova proposta para o ensino de química”, desenvolvido no Câmpus Ji-Paranápelos docentes Renato André Zan e José Antonio Avelar Baptista com o apoio das alunas Vânia Costa Ferreira Vanuchi, Linara Ribeiro e Fabiana de Aquino Souza.
O IFRO está investindo no registro de patentes de tecnologias produzidas em todos os câmpus, através da ação do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT/PROPESP. O kit molecular é um equipamento que vai permitir aos alunos visualizar a representação de átomos e ligações químicas.

O dispositivo didático é composto de uma caixa de madeira de fácil manuseio, com repartições para acomodar um conjunto de sementes amazônicas, de cores e tamanhos distintos, com perfurações no centro que representam átomos e palitos de madeira roliços, de tamanhos variados, que representam as ligações químicas.

As peças podem ser presas entre si empregando um encaixe e formando o composto químico. O material didático permitirá ao estudante visualizar a formação de compostos químicos. Por isso, além do uso didático, o dispositivo também se presta ao uso lúdico doméstico e também pode ser usado como adorno.

O IFRO já conta com o registro da primeira patente, o “Quebra-cabeça didático de uma célula, suas organelas e seu citoesqueleto”, desenvolvido por professores e alunos do IFRO/Câmpus Porto Velho Calama; e da tecnologia “Caixa eletrônica para o ensino de lógica e matemática”, em fase de registro no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – INPI, criada por docentes e técnico-administrativos do Câmpus Vilhena.