Juízes Rondonienses recebem ministra Nancy Andrighi

No programa Fale com a Corregedora, discutirão os anseios e dificuldades do 1º grau.

Publicada em 04 de September de 2015 às 17:22:00

 

nanci

A Corregedora Nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, desembarca em Porto Velho, no próximo dia 9 de setembro, para uma série de compromissos, entre eles uma conversa com os juízes de 1º grau pelo programa “Fale com a Corregedora”, que busca ouvir aos anseios e sugestões dos magistrados com vista à valorização da instância, considerada a base do judiciário.

O principal objetivo do programa é apresentar o trabalho da Corregedoria e estabelecer uma relação com os juízes de primeira instância, conhecendo os desafios e necessidades de suas jurisdições, suas ideias e propostas para melhoria dos serviços administrativos e judiciários.

A Corregedoria-Geral da Justiça de Rondônia já convidou seus magistrados e enviou os formulários com os quais os juízes podem se manifestar. Entre os tópicos disponíveis sugeridos, as dificuldades, relacionamento com o Tribunal, boas práticas, inovações e espaços para críticas e sugestões. Com essas respostas, a corregedora Nancy Anadrighe acredita que seja possível traçar projetos específicos, coerentes com a realidade de cada local do país.

A Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do CNJ, atua na orientação, coordenação e execução de políticas públicas voltadas à atividade correcional e ao bom desempenho da atividade judiciária dos tribunais e juízos do País. A meta é alcançar maior efetividade na prestação jurisdicional, atuando com base nos seguintes princípios: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art. 37 da Constituição Federal).

Ao longo dos encontros do programa “Fale com a Corregedora”, já realizados em outros Estados, a ministra gosta sempre de destacar que sua função na Corregedoria Nacional de Justiça não é apenas a de punir, mas de apoiar e auxiliar todos os juízes brasileiros. Nancy também procura ressaltar os programas lançados recentemente, como o Programa Nacional de Governança Diferenciadas das Execuções Fiscais e o Redescobrindo os Juizados Especiais. Não por acaso outro compromisso da vinda a Rondônia é uma visita a uma localidade ribeirinha do Baixo Madeira, na qual sempre ocorre a Justiça Rápida Itinerante, modalidade rondoniense da Justiça informal.

 Assessoria de Comunicação Institucional

com informações (e foto) do CNJ