Mariana Carvalho participa de evento sobre doenças raras em Washington e defende fácil acesso a medicamentos

Mariana Carvalho participou do evento como mediadora, juntamente com o representante do Conselho Nacional de Justiça, o juiz João Batista Galhardo, e com o presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital.

Publicada em 04 de May de 2015 às 18:53:00

A deputada Mariana Carvalho (PSDB – RO) , que é médica, está aproveitando o seu conhecimento acadêmico em medicina para se dedicar a projetos na área da saúde.

Na Câmara dos Deputados, tramitam 29 proposições sobre doenças raras e o projeto de lei (PL 1606/11), do ex - deputado Marçal Filho (PMDB – MS), foi discutido em conferência na cidade Washington, nos Estados Unidos.

Mariana Carvalho participou do evento como mediadora, juntamente com o representante do Conselho Nacional de Justiça, o juiz João Batista Galhardo, e com o presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital.

Na oportunidade, a parlamentar se inteirou da atual realidade desse tema, tendo em vista que o Congresso Nacional tem um importante papel para os avanços necessários sobre a questão.

Segundo ela, ainda não existe no Brasil uma política oficial específica para doenças raras que atingem no país cerca de 13 milhões de pessoas. Estima-se que das 7 mil diagnosticadas, 80% delas são de origem genética e 75% se manifesta ainda na infância.

“Temos no Brasil apenas 200 médicos especialistas e muitos problemas para aquisição de medicamentos”, observou a congressista, ressaltando que abraçou essa causa e vai lutar, inclusive para que tais remédios sejam importados e incorporados pelo SUS.

Dados da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa – Interfarma – revelam que foram diagnosticadas cerca de 7 mil doenças, sendo 80 % delas de origem genética, enquanto outras se desenvolvem como infecções bacterianas e virais, alergia ou têm causas degenerativas.

Para Mariana Carvalho, prestar assistência adequada aos portadores significa formular uma política capaz de garantir cuidados e tratamentos, bem como viabilizar medicamentos. “ O SUS atende essas pessoas, mas é preciso mais planejamento para evitar desperdício de recursos públicos e prejuízo para os pacientes”, concluiu a deputada.

Assessoria de Comunicação da Deputada Mariana Carvalho