Pesquisas realizadas pela Santo Antônio Energia são compartilhadas com estudantes de Porto Velho

Neste último mês, cerca de 500 estudantes de universidades de Porto Velho tiveram oportunidade de adquirir novos conhecimentos...

Publicada em 05 de October de 2016 às 13:16:00

Neste último mês, cerca de 500 estudantes de universidades de Porto Velho tiveram oportunidade de adquirir novos conhecimentos ao conhecerem, com mais profundidade, o Programa de Conservação da Ictiofauna desenvolvido na Hidrelétrica Santo Antônio.

Alunos dos cursos de Biologia, Zootecnia, Gestão Ambiental, Agronomia, Veterinária e Engenharia Florestal da Fimca, São Lucas, FARO e Uniron  assistiram  nas universidades um documentário científico produzido pela Santo Antônio Energia. O vídeo, de 20 minutos de duração, foi feito no ano passado justamente para compartilhar o conhecimento adquirido pela empresa nos oito anos de existência do Programa de Conservação da Ictiofauna. As ações do programa permanecem por todo o período de concessão da hidrelétrica.

O documentário mostra uma expedição de biólogos e pescadores que durante 20 dias percorreram de barco mais de 800 quilômetros da bacia do rio Madeira, de Rondônia até o Amazonas. Eles passaram pelos Lagos Sampaio e Cuniã, rios Manicoré, Marmelo, Puruzinho e Machado e ainda muitos igarapés. Em cada ponto coletaram peixes, ovos e larvas para a realização de pesquisas que apontaram as características de cada espécie como sexo, tamanho, peso, reprodução, hábitos alimentares e migratórios, com o objetivo de compreender este ecossistema amazônico. Estes monitoramentos de longo prazo, realizados desde 2009, servem como base para o direcionamento de ações de conservação.

Depois de assistirem ao vídeo, os alunos esclareceram dúvidas e participaram de um bate papo com a bióloga da Santo Antônio Energia, Marcela Velludo, que é doutora em Ciências, com ênfase em Ecologia e Recursos Naturais.

Estudantes e professores aprovaram a iniciativa. “Adorei o documentário e poder participar dessa conversa com a bióloga foi fundamental para enriquecermos nosso conhecimento”, declarou o professor de Biologia da Uniron, Marcos André.