Prefeito assina ordem de serviço para reforma do Mercado do Meu Pedacinho de Chão

A reforma custeada com recursos próprios do município terá o custo de um pouco mais de R$ 122 mil e a previsão é que seja concluída em 30 dias.

Publicada em 04 de September de 2015 às 20:52:00

Em uma solenidade simples que contou com a presença dos feirantes do Mercado Meu Pedacinho de Chão, o prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, e o secretário Geraldo Affonso, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Semdestur) , assinaram a ordem de serviço para o início da obra do logradouro.

A reforma custeada com recursos próprios do município terá o custo de um pouco mais de R$ 122 mil e a previsão é que seja concluída em 30 dias. A reforma envolve estruturas como o telhado, área externa, instalação hidráulica e elétrica e os banheiros masculino e feminino.

Para o administrador do mercado, Francisco Fontenele Vieira, o “Chaguinha”, a reforma veio em boa hora. “Há muito tempo esperávamos por esse serviço. Do jeito que estava não dava para ficar. O movimento estava fraco porque ninguém queria vir aqui. Agora com a reforma, a freguesia, com certeza, vai retornar”, disse.

O prefeito Mauro Nazif, lembrou que o município está custeando a obra de reforma mesmo num momento de crise que vive o país. Mauro Nazif lembrou que em vários pontos da cidade há obras da prefeitura sendo executadas, algumas em parceria com o Governo do Estado. “Antes, Porto Velho dependia do dinheiro do PAC e das usinas. Mas esse tempo passou e, mesmo assim, com todas as dificuldades, estamos conseguindo aumentar a nossa arrecadação e custeando com recursos próprios as obras da prefeitura, como a essa reforma do mercado do Meu Pedacinho de Chão. Este é um local histórico para Porto Velho e para Rondônia”, disse.

O secretário Geraldo Affonso, da Semdestur, adiantou que a reforma será feita por etapas e ainda não está definido se os feirantes terão que paralisar suas atividades enquanto a reforma acontece. “Nesse primeiro momento, acredito que não haja essa necessidade. Mas é a empresa que decidirá. Vai depender do andamento da obra”, afirmou.

Por Joel Elias | Fotos: Medeiros