Na última quarta-feira (09/11), o presidente da Associação Rondoniense de Municípios (AROM), prefeito Laerte Gomes, recebeu na sede da AROM a visita do representante do Banco Cobansa em Rondônia, Jotta Junior, para discutir o andamento das obras em todo o estado, referente ao SUB-50 2, que tem leilão marcado para o dia 21 de dezembro deste ano. Jotta informou que pelo sucesso do primeiro programa, Rondônia deverá ser contemplada novamente, desta vez com muito mais unidades habitacionais.

Em 2009, o Estado de Rondônia foi contemplado com 690 Unidades habitacionais pelo Programa Minha Casa Minha Vida SUB-50. O Banco Cobansa assinou contrato com 21 municípios e com o Governo do Estado, para realizar o programa em Rondônia. A AROM disponibilizou sua equipe técnica para auxiliar o Banco nas soluções dos problemas documentais dos municípios contemplados. Na oportunidade o representante do Cobansa no Estado, Jotta Junior, recebeu do presidente da AROM, Laerte Gomes, atenção total para o projeto.

Para Jotta Junior, Laerte é um dos maiores defensores da questão ambiental em Rondônia, por sempre se mostrar preocupado com a realização do programa. “Os municípios do estado estão de parabéns pela adesão e realização do SUB-50, a AROM, através do presidente Laerte, ao apoiar um programa desta envergadura, contribui de forma decisiva para que Rondônia possa estar dando um grande passo rumo a uma política habitacional que contemple o povo rondoniense”, salientou Jotta Junior.

Jotta Junior agradeceu a Laerte e aos prefeitos dos 21 municípios que não mediram esforços para atender a grande demanda documental exigida pelo Ministério das Cidades. Na oportunidade ele colocou para o presidente que em breve o Ministério realizará novo leilão e que os municípios têm de estar atentos para que possam ser novamente contemplados, de forma que aqueles que não participaram do primeiro programa possam ser incluídos nesta segunda etapa.


O presidente Laerte se colocou a disposição no apoio ao SUB-50 2, enfatizando a importância dos municípios se integrarem em uma política habitacional definida para que todos os anos as cidades recebam recursos do Governo Federal para Habitação.