UM VÍDEO SOBRE ATAQUE À BASE MILITAR EM JACY-PARANÁ PODE MUDAR O RUMO DAS INVESTIGAÇÕES

“O comportamento do grupo, a forma de dirigir, parar, descer e abordar aos policiais militares de plantão lembra métodos utilizados por policiais treinados e experientes.”, definiu uma das fontes.

Publicada em 13/09/2012 às 16:50:00

Autor/fonte: FABRICIUS BARIANI/ www.newsrondonia.com.br

Porto Velho, Rondônia - O vídeo estaria sob os cuidados da Sesdec. Segundo informações de fontes ligadas à investigação as cenas são de um carro dirigido em alta velocidade e que pára bem enfrente ao posto policial, e com o veículo em final de movimento os assaltantes descem empunhando armas e atirando.


Um vídeo com detalhes de como se deu a chegada e abordagem dos assaltantes que atacaram o posto policial do Distrito de Jacy-Paraná poderá mudar o rumo das investigações e das diligências que estão em execução desde a noite de segunda-feira, 10, com o objetivo de prender ainda em flagrante os assassinos do sargento policial militar, Silvério, e os assaltantes que levaram o dinheiro de vários cofres de caixas eletrônicos.

O vídeo estaria sob os cuidados da Sesdec. Segundo informações de fontes ligadas à investigação as cenas são de um carro dirigido em alta velocidade e que pára bem enfrente ao posto policial, e com o veículo em final de movimento os assaltantes descem empunhando armas e atirando. A origem das imagens é segredo.

“O comportamento do grupo, a forma de dirigir, parar, descer e abordar os policiais militares de plantão lembram  métodos utilizados por policiais treinados e experientes.”, definiu uma das fontes sobre este assunto. A suspeita é de que parte do grupo seria formada por policiais, o que tornaria o caso ainda mais grave, já que o sargento morreu justamente devido à invasão, ou seja, seria um caso de “tiro amigo”.
A Sesdec deverá divulgar o vídeo para a imprensa através de uma coletiva, mas este assunto está sendo tratado com muito cuidado e cautela e não há nenhuma afirmação concreta de que a ação marginal foi praticada por ou com policiais, não há informações se são militares ou civis.

Autor/fonte: FABRICIUS BARIANI