Comissão Eleitoral garante segurança do pleito e convoca trabalhadores em educação para que exerçam o seu direito

Uma das primeiras providências adotadas pela Comissão foi estabelecer como regra na eleição sindical o protocolo de segurança que será utilizado pelo TSE para proteger os eleitores e os mesários contra o contágio pelo Covid-19

Assessoria
Publicada em 03 de novembro de 2020 às 08:09
Comissão Eleitoral garante segurança do pleito e convoca trabalhadores em educação para que exerçam o seu direito

A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral Extraordinária dos Trabalhadores em Educação para conduzir de maneira autônoma e independente o processo eleitoral do Sintero convoca a categoria para que exerça o seu direito estatutário de votar para escolher os membros do Sistema Diretivo para o triênio 2021/2023. A eleição ocorre na quinta-feira, dia 05/11/2020. Urnas itinerantes percorrerão escolas no seu horário de funcionamento onde houver trabalhadores, e urnas fixas funcionarão nas sedes das Regionais no horário das 08 horas às 22 horas.

O presidente da Comissão, Raimundo Bezerra Neves, destaca que vem sendo cumprida a obrigação de realizar o pleito de acordo com o que estabelece o Estatuto e o Regimento Eleitoral do Sintero, sem favorecimento a qualquer das duas chapas inscritas

Uma das primeiras providências adotadas pela Comissão foi estabelecer como regra na eleição sindical o protocolo de segurança que será utilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral para proteger os eleitores e os mesários contra o contágio pelo Covid-19. Para que o protocolo seja aplicado, a Comissão Eleitoral está oferecendo treinamento específico aos coordenadores e mesários.

“Garantimos aos mesários e aos eleitores que haverá segurança para quem for trabalhar e para quem for votar. Portanto, não há o que temer. Todas as medidas visam garantir e fortalecer a democracia, um dos princípios do Estatuto do Sintero”, disse o presidente da Comissão Eleitoral.

 A Comissão destaca que o treinamento presencial aos coordenadores e mesários é imprescindível para que sejam evitados erros cometidos em processos eleitorais anteriores, como falhas no preenchimento de atas, manuseio de lacres das urnas, procedimentos para identificação do eleitor e procedimentos para apuração do resultado. “Embora essas falhas não tenham comprometido o resultado de eleições anteriores, trabalhamos neste ano para que não ocorram”, disse o presidente da Comissão Eleitoral.

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