Força de trabalho feminina está presente em todas as atividades do Ministério Público de Rondônia

O papel da mulher no mercado de trabalho cresceu consideravelmente nos últimos anos, porque a sociedade aos poucos está compreendendo que a força feminina no meio profissional hoje em dia é indispensável.

MP
Publicada em 08 de março de 2018 às 10:29
Força de trabalho feminina está presente em todas as atividades do Ministério Público de Rondônia

O papel da mulher no mercado de trabalho cresceu consideravelmente nos últimos anos, porque a sociedade aos poucos está compreendendo que a força feminina no meio profissional hoje em dia é indispensável. E nas instituições públicas a situação não é diferente.

No Ministério Público do Estado de Rondônia, as mulheres estão presentes em todas as atividades da Instituição, como Procuradoras e Promotoras de Justiça, bem como profissionais de diversas áreas de nível superior e técnico.

Elas ocupam cada vez mais cargos chaves da Instituição, a exemplo da Corregedoria-Geral do MPRO, chefiada pela Procuradora de Justiça Vera Lúcia Pacheco Ferraz de Arruda. Na história da Instituição, duas mulheres já ocuparam a chefia da Instituição, o cargo de Procurador-Geral de Justiça: as Procuradoras de Justiça Zelite Andrade Carneiro e Ledy Gonsalves de Araujo Fernandes.

No interior do Estado, várias Promotoras de Justiça ocupam os cargos de coordenadoras das unidades do MP, sendo responsáveis, além das atividades jurídicas, pela administração das Promotorias de Justiça. Elas também ocupam outros cargos importantes, a exemplo das diretorias dos Centros de Apoio Operacional, órgãos auxiliares da atividade funcional do MP, destinados a oferecer suporte e apoio técnico-jurídico aos órgãos de execução.

Na área administrativa, o MP tem um quadro formado por profissionais femininas de diversas áreas, atuando como analistas de Economia, Engenharia, Arquitetura, Ciências Contábeis, Jornalismo, Psicologia, Administração, Medicina, Nutrição, Biblioteconomia, Enfermagem, entre outras, além de servidoras de nível técnico.

Na Seção de Assistência Médica (SEAS), por exemplo, a participação das mulheres é total. São cinco servidores efetivas, uma médica, uma nutricionista, uma psicóloga e ainda duas estagiárias administrativas.

Na Diretoria de Tecnologia de Informação (DTI), apesar de em menor número do que os homens, elas estão presentes em todos os Departamentos do órgão (Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Dados e Suporte), sendo responsáveis por desenvolvimentos de sistema que são essenciais para o bom funcionamento das áreas fim e administrativas do MPRO em todo o Estado, além de atendimento das demandas por suporte técnico.

Por tudo isso, a presença das mulheres no MPRO é marcante e considerada fundamental para o bom desempenho do trabalho da Instituição, cuja missão principal é defender os direitos de todos os cidadãos. O MP reconhece essa importância não só ampliando cada vez mais o espaço de participação delas nas atividades diárias da Instituição, mas assegurando  direitos já previstos em lei, como a licença maternidade por seis meses, bem como benefícios como horário especial para mães que têm filhos até um ano ou com filhos com necessidades especiais ou problemas de saúde.

 

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