Governo de Rondônia 'dorme no ponto' e perde ação do Beron no STF
Depois de várias negociações que estavam caminhando favoravelmente, entrou nova equipe do governo Marcos Rocha e a coisa desandou ao ponto do estado perder a ação que se reiniciou em outubro do ano passado (2019)
No final do governo Daniel Pereira, uma força tarefa, com a participação do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Maurão, Tribunal de Justiça, Walter Waltemberg, Procurador da Sibra, Alexandre Fonseca, ex- senador Valdir Raupp, representante do governo na época, Carlos Terceiro e demais técnicos do Banco Central, em audiência com o ex-presidente Michel Temer, foi demonstrado que através de um Laudo Pericial elaborado por empresa idônea, a dívida apresentada pela União sobre o Beron era de aproximadamente R$ 2,5 bilhões de reais. O Estado de Rondônia iniciou os pagamentos em junho/1998, e desde essa data até 30/09/2019 já pagou R$730.000.000,00 de amortização, R$ 1.360.000.000,00 de juros e R$ 16.400.000,00 de encargos, perfazendo um valor total de R$ 2.100.000.000,00. Os técnicos auditores, comprovaram que seria apenas a metade do que estavam cobrando. Michel Temer, depois de analisar a situação, imediatamente, acionou a Advocacia Geral da União (AGU) para que elaborasse um parecer. No dia seguinte, o procurador Alexandre Fonseca foi a AGU e em audiência com a ministra Grace Mendonça, discutiram a questão, onde havia a demonstração da União por um parecer favorável em respeito ao trabalho técnico, fundamentado e bem elaborado.
Tivemos acesso as informações de que na última hora, o Banco Central recuou das negociações ulteriores amarradas com sua própria aquiescência, deixando a equipe técnica sem entender até agora, indo apenas para o campo da imaginação do que poderia ter acontecido.
Depois de várias negociações que estavam caminhando favoravelmente, entrou nova equipe do governo Marcos Rocha e a coisa desandou ao ponto do estado perder a ação que se reiniciou em outubro do ano passado (2019) em sessão realizada no Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) com julgamento das Ações Cíveis Originárias 1119 e 1265, ajuizadas pelo Estado de Rondônia para contestar a dívida decorrente da liquidação do extinto Banco do Estado de Rondônia (Beron) e buscar a responsabilização do Banco Central do Brasil (Bacen) por prejuízos sofridos pela instituição financeira durante regime de administração especial temporário (RAET) implantado entre fevereiro de 1995 e agosto de 1998.
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Comentários
Essa notícia é tendenciosa! Quem fez essa dívida do Beron e porque? A TRANSPOSIÇÃO ORIGINÁRIA até 1991, porque não ocorreu?
O grande erro foi a concessão de liminar no Governo Confucio que deixamos de pagar, e após, cair a liminar a dívida que estava quase paga passou para 20 anos, infelizmente, temos que achar banco não perde. Sequer foram precavidos para depositar em juízo o valor não pago, aí está o resultado.
A notícia começa e não termina.
A outra cidade de Porto, que não é o do Velho em Portugal, tem uma guilhotina em um museu. Ela era usada quando alguém dava prejuízo para o reinado.
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