Hanseníase é tema de live promovida pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia

Agevisa) realiza nesta quarta-feira (15), às 17 horas, a primeira transmissão ao vivo pela rede digital social Facebook sobre o tema: O que a população precisa saber sobre a hanseníase? Desmistificando a doença

Agevisa Fotos: Ésio Mendes e Arquivo Agevisa
Publicada em 15 de julho de 2020 às 00:51
Hanseníase é tema de live promovida pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia

A Agência fará quatro transmissões sobre o assunto, que permitirão a divulgação e interação entre os profissionais e a população rondoniense

A Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa) realiza nesta quarta-feira (15), às 17 horas (horário local), a primeira transmissão ao vivo pela rede social Facebook sobre o tema: O que a população precisa saber sobre a hanseníase? Desmistificando a doença.

A iniciativa faz parte das ações iniciadas este mês, no dia 7 de Julho, Dia Estadual de Mobilização para o Controle da Hanseníase.

Participam da primeira transmissão, a psicóloga Luana Massoti Farias – Psicóloga especialista do Programa de Hanseníase, Referência Estadual no Hospital Santa Marcelina e Albanete Mendonça, Coordenadora Estadual de Hanseníase, Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia.

A agência fará quatro transmissões sobre o assunto, que permitirão a divulgação e interação entre os profissionais e a população rondoniense. Os interessados podem compartilhar o vídeo ao vivo e publicar na linha do tempo, também pode assinar a Live e programar para ser notificado sobre as outras através do endereço eletrônico https://www.facebook.com/agevisa.ro.

Como parte das ações na campanha, desenvolvida no decorrer de todo o mês de julho,  a Agevisa encaminhou às secretarias municipais de Saúde, ofício incentivando a realização de ações que chamem a atenção ao tema Hanseníase. “O objetivo é alertar a população sobre sinais e sintomas da doença, estimular a procura pelos serviços de saúde e mobilizar profissionais de saúde na busca ativa de casos, favorecendo assim, o diagnóstico precoce, o tratamento oportuno e a prevenção das incapacidades”, afirma Albanete Mendonça, coordenadora estadual de Hanseníase.

A data comemorativa foi instituída conforme Lei Estadual nº 3113 de 25 de junho de 2013, em referência ao nascimento da Enfermeira Wally Hirschmann (in memóriam), profissional que teve sua dedicação e militância para o controle da hanseníase no estado de Rondônia.

Com o intuito de divulgar sobre os sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento da hanseníase, a Agevisa mantém parceria com a Ong Holandesa – NHR Brasil, que este ano contemplou o município de Porto Velho com três outdoors em alusão ao mês de mobilização para o controle da Hanseníase.

Comentários

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    waldemar 15/07/2020

    Graças a Deus as coisas estão voltando a normalidade aqui em Porto Velho, estão de volta as doenças que tinha sumido para dar espaço para o corona vírus, isso é mostra que o coronga esta em queda livre, muitos foram beneficiados, mais uma coisa eu falo, "para erradicar de vez esse vírus só a vacina PF" para os que foram agraciados com compras de equipamentos. Mais Porto Velho esta de volta a normalidade, hospitais vão voltar a receberem doentes com outras patologias e etc, etc, etc, morte vão surgir com outros nomes lógico sem o nome de covid, vai existir morte por infecção intestinal, AVCs e outros, ai os números tendem a diminuir nas estatísticas jornalistas; uma coisa eu fique surpreso nessa matéria em questão a vigilância voltou a falar de hanseníase e não de coronga.

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    waldemar 15/07/2020

    Graças a Deus as coisas estão voltando a normalidade aqui em Porto Velho, estão de volta as doenças que tinha sumido para dar espaço para o corona vírus, isso é mostra que o coronga esta em queda livre, muitos foram beneficiados, mais uma coisa eu falo, "para erradicar de vez esse vírus só a vacina PF" para os que foram agraciados com compras de equipamentos. Mais Porto Velho esta de volta a normalidade, hospitais vão voltar a receberem doentes com outras patologias e etc, etc, etc, morte vão surgir com outros nomes lógico sem o nome de covid, vai existir morte por infecção intestinal, AVCs e outros, ai os números tendem a diminuir nas estatísticas jornalistas; uma coisa eu fique surpreso nessa matéria em questão a vigilância voltou a falar de hanseníase e não de coronga.

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