Jucá e Raupp viram réus por propinas na Transpetro
Como Jucá e Raupp, hoje ex-senadores, perderam o foro, o caso foi remetido à força-tarefa do Paraná
O juiz federal Luiz Antonio Bonat abriu ação penal contra Romero Jucá e Valdir Raupp pelo suposto recebimento de propina da Odebrecht e da NM Engenharia em contratos da Transpetro.
A acusação foi oferecida por Rodrigo Janot ao STF em agosto de 2017, no âmbito da Lava Jato. Como Jucá e Raupp, hoje ex-senadores, perderam o foro, o caso foi remetido à força-tarefa do Paraná.
Segundo a denúncia, todos estariam envolvidos em um esquema de pagamento de propina mediante doações de campanha em troca de favorecimento ilegal em licitações com a Transpetro. Os crimes teriam ocorrido entre os anos de 2008 e 2010 e também em 2012.
Segundo a denúncia, os executivos da NM Engenharia e da Odebrecht Ambiental pagavam propina aos políticos para que mantivessem Sergio Machado no comando da Transpreto, em troca de contratos com a subsidiária da Petrobras.
Uma primeira propina de R$ 100 mil, por exemplo, teria sido paga em 2008 pela NM Engenharia em forma de doação eleitoral para diretório estadual do MDB em Roraima, à época presidido por Jucá, diz a denúncia. Outro R$ 1 milhão teria sido pago em 2012 por meio de doação ao diretório nacional do MDB.
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