Lazinho intercede por liberação de serviços da Pastoral da Saúde em Ouro Preto

De acordo com a Agevisa, a interdição ocorreu pelo fato de estar sendo exercida manipulação dos produtos, e não somente vendendo-os in natura com orientação de uso.

Assessoria
Publicada em 07 de dezembro de 2017 às 13:38
Lazinho intercede por liberação de serviços da Pastoral da Saúde em Ouro Preto

O deputado estadual Lazinho da Fetagro (PT) promoveu encontro entre a Secretaria Estadual de Saúde – Sesau, com a presença do Secretário Adjunto Luis Maiorquim, a Agencia Estadual de Vigilância Sanitária - Agevisa e representantes da Associação Camaione, de Ouro Preto do Oeste, para tratar sobre a interdição, por parte da Agevisa, do estabelecimento da Pastoral da Saúde que trabalha com produtos fitoterápicos e homeopáticos. O estabelecimento é assistido pela Associação.

De acordo com a Agevisa, a interdição ocorreu pelo fato de estar sendo exercida manipulação dos produtos, e não somente vendendo-os in natura com orientação de uso. Segundo a diretora do órgão, Arlete Baldez, essa manipulação sem ser realizada por profissional farmacêutico fere a lei da Agência Nacional de Vigilância em Saúde - Anvisa.

Os representantes da associação e o deputado solicitaram que seja encontrada uma alternativa para resolução desse impasse, levando-se em conta a importância dos tratamentos alternativos (fitoterápicos e homeopáticos) a uma fatia considerável da população do Estado, principalmente a rural.

"Conheço o Estado de Rondônia de ponta a ponta, o tratamento alternativo fitoterápico e homeopático é aplicado praticamente por todas as paróquias, atendendo principalmente a população rural e de baixa renda. Limitar o trabalho social prestado pelas pastorais pode causar uma desassistência com possíveis consequência à saúde desta população", ponderou Deputado Lazinho.

O secretário Maiorquim, sensível a situação, se comprometeu em seguir reunido com a equipe técnica da Agevisa e os representantes da associação, estudando maneiras para a resolução da questão de forma que não fira a legislação, e de maneira que possa continuar o atendimento à população.

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