Mauro Cid entrega alegações finais em processo sobre tentativa de golpe

Como firmou acordo de colaboração premiada, será o primeiro a se manifestar, representado pelo advogado Cezar Bitencourt

Fonte: Tudorondonia/Foto: © Lula Marques/ Agência Brasil - Publicada em 29 de julho de 2025 às 15:21

Mauro Cid entrega alegações finais em processo sobre tentativa de golpe

A defesa do tenente-coronel Mauro Cid deve apresentar nesta terça-feira (29) suas alegações finais ao Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que apura a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, é um dos oito integrantes do chamado “núcleo crucial” da organização criminosa investigada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Como firmou acordo de colaboração premiada, será o primeiro a se manifestar, representado pelo advogado Cezar Bitencourt.

A PGR reconhece que a delação de Cid ajudou nas investigações, mas apontou quebra de cláusulas do acordo por omissão de fatos e vazamentos. Por isso, recomendou a redução de um terço da pena, mas rejeitou o pedido de perdão judicial. A denúncia inclui crimes como tentativa de golpe, organização criminosa, e dano ao patrimônio público. Após a manifestação de Cid, os demais réus, incluindo Bolsonaro, terão 15 dias para apresentar suas defesas. O julgamento ainda não tem data marcada.

Mauro Cid entrega alegações finais em processo sobre tentativa de golpe

Como firmou acordo de colaboração premiada, será o primeiro a se manifestar, representado pelo advogado Cezar Bitencourt

Tudorondonia/Foto: © Lula Marques/ Agência Brasil
Publicada em 29 de julho de 2025 às 15:21
Mauro Cid entrega alegações finais em processo sobre tentativa de golpe

A defesa do tenente-coronel Mauro Cid deve apresentar nesta terça-feira (29) suas alegações finais ao Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que apura a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, é um dos oito integrantes do chamado “núcleo crucial” da organização criminosa investigada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Como firmou acordo de colaboração premiada, será o primeiro a se manifestar, representado pelo advogado Cezar Bitencourt.

A PGR reconhece que a delação de Cid ajudou nas investigações, mas apontou quebra de cláusulas do acordo por omissão de fatos e vazamentos. Por isso, recomendou a redução de um terço da pena, mas rejeitou o pedido de perdão judicial. A denúncia inclui crimes como tentativa de golpe, organização criminosa, e dano ao patrimônio público. Após a manifestação de Cid, os demais réus, incluindo Bolsonaro, terão 15 dias para apresentar suas defesas. O julgamento ainda não tem data marcada.

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