Ministra Cármen Lúcia e ministro Celso de Mello rechaçam ataques a magistrados
Na abertura da sessão da 2ª Turma desta terça-feira (26), os ministros destacaram o papel do Judiciário na garantia da liberdade e da democracia
A ministra Cármen Lúcia, presidente da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), e o ministro Celso de Mello, decano da Corte, se manifestaram, na abertura da sessão desta terça-feira (26), acerca dos atos ofensivos proferidos contra ministros e juízes na última semana. “Sem o Poder Judiciário, não há o império da lei”, afirmou a ministra. “O país tem nos ministros do STF a garantia de que a Constituição da República continuará a ser observada, e a democracia assegurada”.
Segundo a ministra, em um Estado Democrático de Direito, todas as pessoas estão submetidas à Constituição e às leis, e aos juízes cabe a aplicação destas. “Não se age porque quer, atua-se quando é acionado", lembrou. "Eventuais agressões a juízes da Corte não enfraquecem o Direito. Os ministros honram a história desta instituição e comprometem-se com o futuro da democracia brasileira”.
A ministra destacou ainda que a responsabilidade do STF e de todos os seus juízes é com a Justiça, e que este dever continuará a ser cumprido. “O Brasil tem direito à democracia e à justiça. O Supremo Tribunal Federal nunca lhe faltou e não lhe faltará”.
Mentes autoritárias
Ao endossar a manifestação da presidente da Turma, o ministro Celso de Mello também ressaltou o primado da democracia. “Sem um Poder Judiciário independente, que repele injunções marginais e ofensivas ao postulado da separação de poderes emanadas de mentes autoritárias que buscam ilegitimamente controlar o exercício da jurisdição, jamais haverá cidadãos livres nem regime político fiel aos princípios e valores que consagram o primado da democracia”, afirmou.
Acadêmicos de Medicina da FIMCA fabricam e distribuem Protetores Faciais
Foram 40 protetores faciais fabricados e entregues a Maternidade Municipal Mãe Esperança
Pelo menos 10 bancários foram contaminados pelo coronavírus em Rondônia até o momento
Os casos que chegaram ao sindicato, até o momento, foram solucionados, principalmente aqueles em que os representantes dos bancos não queriam desinfectar as agências
Comunidades indígenas são beneficiadas pela Campanha SOS.RO
As doações podem ser entregues na sede social da Associação dos Membros do Ministério Público (AMPRO) que fica localizada na Rua Itália, 2263, Ipase Novo
Comentários
A lógica diz que não se pode caluniar, injuriar e difamar. Mas os ministros do supremo são brasileiros como qualquer um, da República. Todos tipo de contestação as atitudes deles eles ficam com esse discurso sem fundamento. O Pessoal ataca senador, Dep. Federal, Dep. Estadual e PR e ninguém aqueles lá são os intocáveis.
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook