MPRO supera meta racial em cargos comissionados

Levantamento aponta que 53,92% das funções comissionadas são ocupadas por pessoas negras ou indígenas, superando a meta de 50%

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 09 de dezembro de 2025 às 17:30

MPRO supera meta racial em cargos comissionados

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) divulgou, nesta quinta-feira (4/12), o relatório anual de acompanhamento da ocupação de cargos comissionados e funções gratificadas por pessoas negras e indígenas. O levantamento aponta que 53,92% dessas vagas são ocupadas por servidores que se autodeclaram negros (pretos e pardos) ou indígenas. Esse percentual superou a meta de 50% prevista na Resolução nº 9/2023/PGJ.

A norma, editada pela Procuradoria-Geral de Justiça, estabelece que, preferencialmente, metade dos cargos em comissão e das funções de confiança do MPRO seja ocupada por pessoas negras ou indígenas. A medida busca promover a equidade racial dentro da instituição e refletir, em seus quadros, a diversidade da população rondoniense.

A resolução também determina que a Secretaria-Geral produza, todo mês de dezembro, relatório para acompanhar o cumprimento dessa diretriz. Em caso de descumprimento, estão previstas medidas progressivas para ampliar a inclusão.

O resultado divulgado demonstra o compromisso do Ministério Público de Rondônia com políticas de inclusão e representatividade, valores que fortalecem a atuação institucional em defesa de uma sociedade mais justa e igualitária.

MPRO supera meta racial em cargos comissionados

Levantamento aponta que 53,92% das funções comissionadas são ocupadas por pessoas negras ou indígenas, superando a meta de 50%

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 09 de dezembro de 2025 às 17:30
MPRO supera meta racial em cargos comissionados

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) divulgou, nesta quinta-feira (4/12), o relatório anual de acompanhamento da ocupação de cargos comissionados e funções gratificadas por pessoas negras e indígenas. O levantamento aponta que 53,92% dessas vagas são ocupadas por servidores que se autodeclaram negros (pretos e pardos) ou indígenas. Esse percentual superou a meta de 50% prevista na Resolução nº 9/2023/PGJ.

A norma, editada pela Procuradoria-Geral de Justiça, estabelece que, preferencialmente, metade dos cargos em comissão e das funções de confiança do MPRO seja ocupada por pessoas negras ou indígenas. A medida busca promover a equidade racial dentro da instituição e refletir, em seus quadros, a diversidade da população rondoniense.

A resolução também determina que a Secretaria-Geral produza, todo mês de dezembro, relatório para acompanhar o cumprimento dessa diretriz. Em caso de descumprimento, estão previstas medidas progressivas para ampliar a inclusão.

O resultado divulgado demonstra o compromisso do Ministério Público de Rondônia com políticas de inclusão e representatividade, valores que fortalecem a atuação institucional em defesa de uma sociedade mais justa e igualitária.

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