O cristão verdadeiro emana o amor fraternal!

Deus nos convida a sermos sóbrios, apaziguadores, amáveis

Fonte: Alberto Dinys - Publicada em 30 de setembro de 2025 às 18:32

O cristão verdadeiro emana o amor fraternal!

“Se, pois, alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado, útil ao Senhor, e preparado para toda boa obra.”

2 Timóteo 2:21 

Discordâncias são brechas para o desassossego do ser humano. E mesmo que muitos digam por aí que é preciso se impor, ressaltar as ideologias defendidas com uma veemência combatente (brutal, em diversas ocasiões), vemos que a ignorância sobrepuja o convívio harmonioso entre os que se perdem em vãs discussões. 

Claro que o homem do século XXI está rodeado de tarefas e mais tarefas e tal realidade que supervaloriza o imediatismo não colabora para a tranquilidade que precisamos. O estresse acumulado e a falta de paciência são uns dos fatores mais comuns que nos fazem perder a paz em plúrimos interregnos. O caos do indivíduo cosmopolita! 

Deus nos convida a sermos sóbrios, apaziguadores, amáveis. A generosidade resplandecendo nos rostos de irmãos piedosos. Agora reflita: é isso o que nós enxergamos quando nos olhamos no espelho? Porque se cremos no Senhor, o alinhamento aos ensinos de Jeová não se torna um fardo. Ao contrário, leitores, se torna uma grande satisfação espiritual e existencial. Louvar ao Pai Celestial vai além de lábios hipócritas que entoam um ou outro louvor; não obstante, iludem ardilosamente. 

O verdadeiro servo do Criador emana o amor fraternal. E o amor fraternal não é fingido, interesseiro. É genuinamente divino e eficaz em tempos de tantas guerras. 

“E se eles não gostarem de mim, Alberto Dinys?” Acontece! Nem Jesus Cristo, o Salvador, agradou a todos. Por que todos devem te amar incondicionalmente logo de cara? Difícil! E não é pessimismo. É uma percepção realista da batalha espiritual entre os cristãos e as hostes malignas. 

O Senhor dos Exércitos dissipa a absonância que insiste em se manter relevante na existência de quem tem um chamado. O inferno não quer perder almas para o reino de Deus. Não! O diabo odeia com mais ênfase aqueles que nas mãos do Criador se tornam uma potência.

O cristão verdadeiro emana o amor fraternal!

Deus nos convida a sermos sóbrios, apaziguadores, amáveis

Alberto Dinys
Publicada em 30 de setembro de 2025 às 18:32
O cristão verdadeiro emana o amor fraternal!

“Se, pois, alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado, útil ao Senhor, e preparado para toda boa obra.”

2 Timóteo 2:21 

Discordâncias são brechas para o desassossego do ser humano. E mesmo que muitos digam por aí que é preciso se impor, ressaltar as ideologias defendidas com uma veemência combatente (brutal, em diversas ocasiões), vemos que a ignorância sobrepuja o convívio harmonioso entre os que se perdem em vãs discussões. 

Claro que o homem do século XXI está rodeado de tarefas e mais tarefas e tal realidade que supervaloriza o imediatismo não colabora para a tranquilidade que precisamos. O estresse acumulado e a falta de paciência são uns dos fatores mais comuns que nos fazem perder a paz em plúrimos interregnos. O caos do indivíduo cosmopolita! 

Deus nos convida a sermos sóbrios, apaziguadores, amáveis. A generosidade resplandecendo nos rostos de irmãos piedosos. Agora reflita: é isso o que nós enxergamos quando nos olhamos no espelho? Porque se cremos no Senhor, o alinhamento aos ensinos de Jeová não se torna um fardo. Ao contrário, leitores, se torna uma grande satisfação espiritual e existencial. Louvar ao Pai Celestial vai além de lábios hipócritas que entoam um ou outro louvor; não obstante, iludem ardilosamente. 

O verdadeiro servo do Criador emana o amor fraternal. E o amor fraternal não é fingido, interesseiro. É genuinamente divino e eficaz em tempos de tantas guerras. 

“E se eles não gostarem de mim, Alberto Dinys?” Acontece! Nem Jesus Cristo, o Salvador, agradou a todos. Por que todos devem te amar incondicionalmente logo de cara? Difícil! E não é pessimismo. É uma percepção realista da batalha espiritual entre os cristãos e as hostes malignas. 

O Senhor dos Exércitos dissipa a absonância que insiste em se manter relevante na existência de quem tem um chamado. O inferno não quer perder almas para o reino de Deus. Não! O diabo odeia com mais ênfase aqueles que nas mãos do Criador se tornam uma potência.

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