O DIA NA HISTÓRIA - 14 DE OUTUBRO!

1956 – Jayme Araújo dos Santos toma posse como governador, o primeiro a ocupar o cargo com a nova denominação: Território de Rondônia

Lúcio Albuquerque
Publicada em 14 de outubro de 2021 às 08:31
O DIA NA HISTÓRIA - 14 DE OUTUBRO!

COMEMORA-SE: Dia Nacional da Pecuária. Dia Nacional do Meteorologista. Dia Mundial da Normalização. Dia Mundial da Visão.Católicos lembram São Calisto.

RONDÔNIA: 1956 – Jayme Araújo dos Santos toma posse como governador, o primeiro a ocupar o cargo com a nova denominação: Território de Rondônia. 1963 – Paulo Eugênio Pinto Guedes toma posse como governador do Território. 

BRASIL: 1952 — Fundação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 1969 — O governo brasileiro edita os Atos Institucionais números 16 e 17. 
1873 – Nasce o francês Jules Rimet, criador da Copa do Mundo, em 1930. 1884 —George Eastman recebe patente do governo (EUA) pela invenção do novo filme fotográfico rolo. 1943 - II Guerra Mundial: Revolta dos prisioneiros no campo de extermínio de Sobibor (Polônia) contra os nazistas. 1944 — Acusado de conspirar para assassinar Adolf Hitler, o marechal Erwin Rommel é forçado a cometer suicídio. 1947- Charles Yeager é o primeiro homem a viajar à velocidade maior que a do som. 1949 – No Congresso (EUA) começa investigação contra suspeitos de ter vínculo com o comunismo. 1962 — A Crise dos mísseis de Cuba começa quando uma aeronave de reconhecimento americana tira fotografias de mísseis balísticos soviéticos sendo instalados em Cuba. 1964 — Martin Luther King Jr. recebe o Prêmio Nobel da Paz por combater a desigualdade racial através da não violência. 1947- Charles Yeager torna-se o primeiro homem a viajar a uma velocidade maior que a do som.

FOTO DO DIA: Cena comum nas pequenas vilas rondonienses na década de 1970, ao longo da BR-364 ou já nas extensões a partir da BR: a chegada de um ônibus transportando passageiros, oficialmente trazidos em viagens “de turismo”, esses aí já encontrando uma comunidade razoavelmente arrumada. Eram famílias inteiras, em busca de uma oportunidade na vida. A viagem era de uma dificuldade enorme, no caso desse grupo, vindo de ônibus, o que oferecia um pouco mais de conforto e segurança do que os milhares que chegaram em carrocerias de caminhões “pau-de-arara” onde chuva ou sol, e a poeira, eram componentes a mais para a viagem dos que se aventuravam em direção à “terra sem homens para homens sem terra”, como dizia uma das campanhas oficiais da “Marcha para o Oeste”. Muitos deixaram suas vidas pelo caminho, mas a grande parte encontrou um espaço novo para ajudar a construir o Estado. (F. Aleks Palitot)

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