O Brasil estando em primeiro lugar quando se trata de florestas, infelizmente é um dos que mais sofrem com esse crime, mas o resultado que isso traz, ultrapassa as fronteiras e mexe com o todo o planeta terra.

No ano de 2020, segundo informações fornecidas pela PRF, foram apreendidos mais de 29,8 mil m³ de madeiras ilegais e o mais impressionante é que metade desse número foi confiscado em Rondônia, Mato Grosso e Pará, que fazem fronteira com o Amazonas.

O desafio de acabar com esse tipo de crime

Quando falamos de fiscalização quanto a crimes ambientais, conseguimos imaginar as dificuldades que circundam e o motivo do Estado não conseguir findar com tais atos.

O Brasil realmente possui muita fauna e flora e é impossível conseguir fiscalizar toda essa área, então o caminho que tentam seguir fica por conta de reduzir os números e assim reduzir o impacto, entretanto isso também se mostra uma grande dificuldade, no qual os governantes não conseguem solução.

A Polícia Rodoviária Federal consegue, em muitos casos apreender produtos como madeiras que vieram por meio ilegal, entretanto mesmo tendo sua importância, vemos uma falha, já que ali o crime já ocorreu.

O trabalho principal deve ser de impedimento a tais atos, já que mesmo com altas multas para quem é pego desmatando, muitos seguem fazendo, pensando no mercado que o circula.

É necessário um trabalho de inteligência, conseguindo encontrar as quadrilhas responsáveis, assim chegando antes do desmatamento ocorrer, algo extremamente complexo de ser feito.

As mudanças climáticas que o desmatamento traz

Independentemente de onde ocorre o desmatamento, seja no Brasil ou no exterior, a conta chega para o mundo todo e um exemplo disso fica por conta das mudanças climáticas que temos sofrido.

Vemos regiões sofrendo mudanças climáticas absurdas, sendo em casos de altas temperaturas, enquanto outras regiões sofrem com baixas temperaturas.

Um exemplo claro fica por conta das baixas temperaturas que regiões do Brasil andam passando. Essa semana mesmo é esperado que muitas localidades que o termômetro marque abaixo de zero, algo que normalmente não é comum.

Infelizmente podemos esperar que essas situações fiquem mais comuns e para correr atras de todo o prejuízo que os desmatamentos já trouxeram para a natureza, será necessário um grande trabalho e isso por todos, são só pelos governantes.