Pit stop marca dia D de combate ao Aedes aegypti

Ação difundiu informações para conter a proliferação e combater criadouros

Renata Beccária Fotos: Wesley Pontes
Publicada em 29 de novembro de 2021 às 11:01

Ação buscou conscientizar a população no principal centro comercial da cidadeAção buscou conscientizar a população no principal centro comercial da cidade

O sábado (27) foi lembrado em Porto Velho pelo dia D de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Um pit stop foi realizado no principal centro comercial para conscientizar as pessoas sobre os cuidados preventivos e fortalecer as orientações sobre sintomas das doenças.

Cerca de 20 agentes de Combate às Endemias participaram da ação no cruzamento da 7 de setembro e Campos Sales. Faixas foram expostas e panfletos foram distribuídos para pedestres e condutores que passavam pelo local. “De outubro a maio é o período mais crítico da dengue devido às chuvas intensas, então todos os anos, no último sábado do mês de novembro, fazemos essa ação”, explicou Antônia Brasil, assessora da Unidade de Vigilância em Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa).

De janeiro a outubro foram 450 casos notificados de dengue no município. O último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) apontou os bairros Embratel, Igarapé, Aponiã, Santa Bárbara, Mariana e São Francisco como os mais críticos e sinalizou para o índice 2.6, que representa estado de alerta para a doença.

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 
Winz

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook

Por que o autismo em meninas é menos comum?

Por que o autismo em meninas é menos comum?

Elas têm mais autoconsciência, senso de empatia e tenta “se encaixar” mais socialmente que eles. Isso pode significar que elas têm a capacidade de ‘esconder’ os sintomas do autismo na infância