Secretárias da SECOM Rosângela Silva e Diana Abichabki pedem exoneração e cinegrafista Renan Fernandes e Chico Holanda assumem

A dupla profissionalizou a divulgação de ações governamentais e reforçou a imagem do estado em diversos canais de mídia

Fonte: Assessoria - Publicada em 12 de agosto de 2025 às 17:03

Porto Velho, RO – As secretárias de Estado de Comunicação de Rondônia, Rosângela Aparecida da Silva e Diana Abichabki, pediram exoneração de seus cargos nesta semana, encerrando um ciclo de 4 anos e 7 meses à frente da comunicação do governo Marcos Rocha (União Brasil).

Durante a gestão, Rosângela e Diana implementaram uma estratégia de comunicação dinâmica e inovadora, que projetou Rondônia para o cenário nacional e internacional. 

A dupla profissionalizou a divulgação de ações governamentais e reforçou a imagem do estado em diversos canais de mídia, que chegou até a ser alvo de uma operação policial, antes das duas assumirem.

Apesar da saída oficial da Secretaria de Estado de Comunicação (SECOM), ambas permanecem na equipe do governador Marcos Rocha, agora em cargos estratégicos na Secretaria de Planejamento.

Novos titulares da SECOM

O comando da comunicação do governo será assumido por Renan Fernandes, cinegrafista das redes sociais oficiais do governador, e pelo empresário de papelaria Francisco Holanda, conhecido como “Chico Holanda”.

Eles terão a missão de liderar a SECOM até 1º de abril de 2026, data prevista para a renúncia do governador Marcos Rocha, que deve disputar uma das duas vagas ao Senado Federal.

Desafios na nova gestão

Entre os principais desafios da nova equipe está o fortalecimento da publicidade institucional, que, segundo fontes internas, vem sofrendo defasagem em valores de investimentos nos últimos anos. 

A expectativa é de que a nova gestão invista em ampliar a divulgação das ações do governo e reforçar a presença de Rondônia nos meios de comunicação. 

Os novos titulares da SECOM já estão trabalhando o plano de mídia aos veículos de comunicação do mês de agosto, onde terão a primeira prova de “fogo”, pois com valores de investimentos bem reduzidos e as reclamações dos donos de veículos de comunicação são uma frequência.