Sem Raio-X, Governo de Rondônia manda pacientes para UPA de Porto Velho e aumento da demanda coloca equipamento em risco
Como consequência, a UPA Sul está sobrecarregada com a alta demanda
A saúde pública em Rondônia enfrenta uma crise persistente, com problemas estruturais e operacionais que impactam diretamente a população. O Hospital Estadual e Pronto-Socorro João Paulo II, principal referência para atendimentos de média e alta complexidade no estado, vive um cenário de superlotação, equipamentos inoperantes e longas filas, especialmente para exames de imagem como raio-x.
No último dia 11, o governo estadual, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), solicitou formalmente à gestão municipal de Porto Velho o empréstimo de um equipamento digitalizador de imagem (CR) para o João Paulo II, evidenciando a gravidade da situação. A ausência de equipamentos funcionais em diversas unidades de saúde do estado, incluindo a Assistência Médica Intensiva (AMI) e o Hospital de Base Ary Pinheiro, amplia os desafios para atender a demanda crescente.
Como consequência, a UPA Sul está sobrecarregada com a alta demanda. O equipamento instalado na unidade, está operando praticamente 24 horas por dia, e por conta disso corre risco de sofrer danos.
Impactos na população e nos profissionais
A superlotação e a falta de equipamentos geram longas filas e atrasos nos diagnósticos, comprometendo a segurança dos pacientes. Profissionais de saúde também enfrentam condições adversas, com relatos de exaustão e precariedade no ambiente de trabalho.
A ausência de uma sala específica para raio-x e a inoperância de equipamentos agravam a situação, forçando improvisos que colocam em risco a qualidade do atendimento. O TCE-RO cobrou providências imediatas da gestão estadual para garantir a segurança assistencial e o cumprimento de protocolos.
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Comentários
Que absurdo, até quando a população de Porto Velho vai aguentar tanto descaso na saúde, tantas gambiarras e improvisos que acabam prejudicando a qualidade do atendimento, não bastasse a alta precariedade das condiçoes estruturais do prédio onde funciona o JP II, as péssimas condições de trabalho, ainda vêm essa quebra do raio x. Passou da hora desse governo resolver logo essa precariedade, a população não merece tanto descaso. Já se vão quase 8 anos dessa gestão e o problema parece longe de ser resolvido, prometeram o EURO que não saiu do papel e quase vira caso de polícia, tentaram terceirizar tudo para uma ONG com contrato milionário, tentaram comprar um hospital superfaturado, e a melhor solução parece cada vez mais distante, pelo visto vai virar mais uma promessa para tentar enganar novamente o eleitor rondoniense em 2026, dizendo que vão construir um novo EURO em 2027. As urnas cobrarão caro.
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