Semusa busca melhoria para saúde da criança

Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Saúde, com o apoio da Semusa e da Secretaria de Saúde do Estado, que visa qualificar profissionais da atenção básica em doenças prevalentes na infância.

Comdecom
Publicada em 04 de junho de 2019 às 13:01
Semusa busca melhoria para saúde da criança

A Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho está buscando melhorias para o atendimento de crianças. Com esse objetivo, enfermeiros e médicos da rede municipal de saúde estão participando de qualificação sobre Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. (AIDPI).

Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Saúde, com o apoio da Semusa e da Secretaria de Saúde do Estado, que visa qualificar profissionais da atenção básica em doenças prevalentes na infância.

Segundo a secretária de Saúde do Município de Porto Velho, Eliana Pasini, o principal objetivo da capacitação é fortalecer, a nível estadual e municipal, a atenção à saúde da criança na rede de assistência.

"Esse importante curso visa melhorar o atendimento às crianças de dois meses a cinco anos, de forma a avaliar, tratar e encaminhar da melhor forma correta, da atenção básica a outros níveis de assistência", infomou Eliana Pasini.

O curso, que teve início na manhã desta segunda-feira (3/6) e termina na próxima sexta-feira (7/6), acontece no Centro de Educação Técnico-Profissional da Área de Saúde (Cetas).

Dois técnicos do Ministério da Saúde ministram a qualificação, para 31 profissionais da Secretaria Municipal de Saúde e quatro profissionais da Secretaria Estadual de Saúde.

Na avaliação da gerente do Núcleo de Saúde da Criança da Semusa, Rosimari do Souza Garcia, a qualificação representa um grande avanço na melhoria do atendimento à criança nas unidades de saúde e no Hospital Infantil Cosme e Damião.

“Com ações dessa natureza, nossos profissionais ficam mais qualificados para avaliar, diagnosticar e tratar doenças comuns na idade entre dois e cinco anos, ajudando, portanto, a reduzir a mortalidade infantil”, concluiu Rosimari de Souza.

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