Sintero cobra da Seduc soluções para problemas criados pelo Projeto Gênesis
A Direção do Sintero tem cobrado sistematicamente da Seduc a apresentação de soluções para os problemas criados pela utilização do Projeto Gênesis na relotação de trabalhadores em educação.
A Direção do Sintero tem cobrado sistematicamente da Seduc a apresentação de soluções para os problemas criados pela utilização do Projeto Gênesis na relotação de trabalhadores em educação.
Na quarta-feira, dia 21/02, a presidente do Sintero, Lionilda Simão, e vários diretores do sindicato (Antônio Alves Ferreira - secretário de Funcionários de Escolas, Maria de Fátima Rosilho- secretária de Cultura Política Social e Saúde do Trabalhador, Neira Cláudia Figueira - secretária de Formação Sindical, e Francisca Diniz - secretária de Assuntos Educacionais), se reuniram com a servidora Mirlen, responsável pelo setor de lotação, para tratar do assunto.
Ela relatou aos diretores do Sintero as seguintes situações.
■ A Seduc está obedecendo a um cronograma de atendimento de lotação por área de atuação do servidor. Tão logo conclua essa parte, serão realizados os ajustes de casos de servidores excedentes;
■Os servidores excedentes irão assinar seu ponto normalmente, sem prejuízo de seus vencimentos. Inclusive os professores receberão sua gratificação de atividade docente;
■Aqueles que têm contrato municipal e que estão à disposição do Estado podem requerer sua volta ao local de origem, o município;
■Os professores pedagogos estão sendo lotados em sala de aula e na Capital, Porto Velho, não há excedentes. Caso venha a acontecer, a Seduc verificará a possibilidade de concessão de licença-prêmio para os que tiverem interesse, a fim de dar tempo para uma melhor organização em relação aos projetos de lotação em aulas de reforço e/ou tutoria para quando voltarem de suas respectivas licenças.
■Em caso de excesso de profissionais da mesma área, será dada a opção de tirar licença-prêmio àquele que tem período vencido. Os que não possuem licença vencida serão lotados, após ajustes, de forma que não venham sofrer nenhum tipo de prejuízo.
■Todos serão relotados por sua área de atuação e não por seu local de origem.
■Nenhum professor será lotado ou relotado em três ou mais escolas, a não ser para ajuste de compatibilidade de horário, caso tenha outro vínculo, ou por sua vontade própria.
O Sintero orienta aos que não aceitarem a relotação em qualquer uma das circunstâncias apresentadas pela Seduc e que se sentirem prejudicados, para não assinem nenhum documento e procurem o sindicato para intermediação junto à Seduc.
O Sintero está acompanhando toda a agenda de relotação da Seduc do Projeto Gênesis, tanto na Capital quanto no interior do Estado, e não permitirá nenhuma arbitrariedade que venha prejudicar o servidor quanto ao seu direito de lotação.
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Comentários
A presidente do sintero deve mesmo acompanhar as ações de relotacao com base nesse projeto, que até prova em contrário, não mudará nada na educação do estado. Não é de projeto desse tipo que a educação precisa, mas de políticas educacionais consistente, que trate de salário, formação, valorização e currículo. Fora isso é só politicagem.
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