Só eles não veem o caos
Num instante em que uma causa maior, no caso os interesses supremos da Nação e do povo, exige deles gestos de grandeza, muitos se recusam a abrir mão de seus privilégios
O momento difícil pelo qual o Brasil atravessa exige dos homens públicos brasileiros o espírito público da renúncia, um sentimento cada vez mais em desuso por parte de expressiva parcela de autoridades, políticos e dirigentes públicos. Num instante em que uma causa maior, no caso os interesses supremos da Nação e do povo, exige deles gestos de grandeza, muitos se recusam a abrir mão de seus privilégios.
É como se essa gente não percebesse que, o que está jogo, agora, é o destino de milhões e milhões de brasileiros. Não é hora, portanto, de pensar apenas nos mesquinhos aspectos da continuidade na vida pública, mas, sim, na importância que tem, sob todos os aspectos, a necessidade urgente que o nosso país saia desse cipoal de dificuldades que a vaidade e a incompetência de seus maiores o enredou, a ponto de, sem nenhum exagero, ameaçar a existência de seu povo.
É hora de colocar o Brasil acima de interesses pessoais e disputas políticas, que em nada contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população, e procurar fazer o melhor para o nosso país enquanto é tempo. Infelizmente, o que se tem visto é uma disputa insana por nacos de poder, movida pela vaidade e pela busca de vantagens a qualquer preço, num cenário onde cada um dos competidores procura mostrar que tem maior importância que o outro.
O Brasil encontra-se numa encruzilhada: ou os nossos governantes procuram prontamente a saída para os problemas contra os quais a Nação se debate, ou, então, o Brasil vai mergulhar, logo, num profundo abismo econômico, social e político. Só eles não veem o caos.
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