TRIBUNAL DE CONTAS DETERMINA E PREFEITO CANCELA CONTRATO IRREGULAR DE MAIS DE 35 MILHÕES DE REAIS
A decisão do TCE, assinada pelo conselheiro Paulo Curi Neto, alertava que deveria ser proibida a realização do contrato ou de qualquer pagamento
Uma contratação milionária, para um pacote de serviços que certamente seria importante para a cidade, mas que foi feita de forma errada, obrigou o prefeito Léo Moraes a voltar atrás e cancelar um contrato feito através de um consórcio mineiro, onde a Prefeitura aproveitaria para fazer o negócio. Alertado pelo Tribunal de Contas, que reconheceu haver várias irregularidades na contratação, com investimentos que bateriam nos 35 milhões de reais, Léo Moraes cumpriu as orientações legais e cancelou todo o procedimento.
A decisão do TCE, assinada pelo conselheiro Paulo Curi Neto, alertava que deveria ser proibida a realização do contrato ou de qualquer pagamento: “é proibido à gestão do prefeito Léo Moraes de emitir Ordem de Serviço ou pagamento dos empenhos à empresa Plator Engenharia e Meio Ambiente Ltda, em razão das graves irregularidades constatadas no contrato assinado” após carona a Ata de Registro de Preço do consórcio mineiro.
Certamente está sendo levantada, pelo governo municipal, a série de erros, alguns primários, ocorridos no contrato que estava prestes a ser assinado. Mesmo com o comando de secretários e com uma equipe técnica considerada dedicada e competente, as irregularidades deixaram transparecer como se fosse um assunto conduzido por amadores. Tão logo tomou conhecimento da decisão do Tribunal de Contas, Léo Moraes cancelou todos os procedimentos. Não se sabe agora como será feito o novo processo para as importantes obras que seriam executadas.
COM DIPLOMA DO TRE NA MÃO, RAFAEL FERA NÃO TEM A MÍNIMA IDEIA QUANDO ASSUME SUA CADEIRA NA CÂMARA FEDERAL
É uma situação inusitada, dessas que só são comuns na legislação eleitoral, onde cassados não são cassados; onde diplomados nos tribunais regionais ficam ainda muito distantes dos seus mandatos
Congresso protege o andar de cima e expõe limites da governabilidade de Lula
Sem pressão popular e apenas com a institucionalidade, o governo Lula viu que não conseguirá entregar o boleto do condomínio aos "moradores da cobertura"
Aumento do número de deputados poderá custar quase R$ 4 bilhões por legislatura
Afora os gastos diretos no orçamento da Câmara, o aumento do número de deputados produzirá um efeito cascata de aumento do número de deputados estaduais




Comentários
Espero não ter votado na continuação de pilantragens na administração municipal. Dei meu voto no intuito de não perpetrar um grupo politico que nunca apresentou nada para a municipalidade, apenas através de sites e muita publicidade que, poderia tomar de "assalto" a capital, o Estado, congresso nacional conquistando todas as vagas. Rondonia um Estado interessante: pobre ama votar em milionario, aliás o norte do país é assim, mas depois das eleições querem Bolsa familia e remedios em farmacia popular, só que os senadores e deputados ligados ao agronegocios nem olham na cara deles até que aproxime-se o periodo eleitoral. Acorda para não chorar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook