Adelino Follador cobra EPI’s para Policiais Militares e liberação de recursos aos municípios

Parlamentar cobrou liberação de recursos de emendas disponíveis através de convênios para as prefeituras

Assessoria
Publicada em 24 de março de 2020 às 14:56
Adelino Follador cobra EPI’s para Policiais Militares e liberação de recursos aos municípios

O deputado Adelino Follador (DEM) disse nesta segunda-feira (23), que recebeu denúncia através do vice-prefeito de Ariquemes, Lucas Follador (DEM), de que os Policiais Militares (PM) em serviço não estão utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI), relacionado a proteção contra o coronavirus.

Imediatamente o parlamentar entrou em contato com o comandante geral da Polícia Militar, Coronel PM Mauro Ronaldo Corrêa, o secretário-chefe da Casa Civil, José Gonçalves da Silva Junior, e o secretário de Estado da Saúde (Sesau), Fernando Máximo, cobrando providências urgentes.

O comandante da Polícia Militar confirmou a informação da falta de EPI’s para os Militares, informando que estava aguardando posicionamento das secretarias responsáveis e estaria empenhado para resolver a questão o quanto antes.

“As Forças Policiais são essenciais para ações neste momento de calamidade, por isso, o Estado tem a obrigação de oferecer as condições adequadas de trabalho e com a máxima proteção a todos profissionais. No caso do Coronavírus são as luvas, máscaras e produtos de higienização, pois eles estão em contato com muita gente e não podem está exposto de modo a facilitar uma contaminação”, disse Follador.

Ajuda nas ações dos municípios

Outra cobrança que o parlamentar fez ao secretário da Sesau, através de indicação do vice-prefeito Lucas Follador, é para que seja liberado os recursos de emendas parlamentares disponíveis nas contas das prefeituras, podendo ser agilizado os processos para atender as demandas urgentes no sentido de contensão do Coronavírus.

Segundo Adelino, os recursos disponíveis, de acordo levantamento feito por algumas prefeituras, é sobre o saldo em convênios já executados, a exemplo de Ariquemes que são mais de R$ 650 mil, e depende de um decreto da Sesau, observando a legalidade, mas que de maneira rápida, como a situação exige, seja executado a autorização do uso destes recursos para compra de materiais e contração emergencial de profissionais e demais necessidades.

Adelino também se colocou à disposição em fazer o que for necessário, se assim a lei exigir, para que a Assembleia Legislativa delibere a título de urgência, as autorizações necessárias para que os prefeitos tenham mais esta ajuda.

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