Adeus, amigo
Tive o prazer de fazer uma dupla com ele em 1984, quando trabalhávamos no jornal O Estadão do Norte. Eu como repórter e ele como fotógrafo
O cinegrafista Adilson Santos morreu nesta segunda-feira (11) , em Porto Velho, aos 55 anos, vitimado pela covid-19.
Tive o prazer de fazer uma dupla com ele em 1984, quando trabalhávamos no jornal O Estadão do Norte. Eu como repórter e ele como fotógrafo.
Foram momentos alegres e também tensos. Cobrimos, por exemplo, um tiroteio entre policiais civis e militares em plena avenida Jorge Teixeira. E nós dois ficamos atrás do veículo da empresa com balas passando bem perto da gente.
Quando me encontrava com ele, era inevitável falar desses dias de aventura que a profissão nos impunha naquela época.
Há pouco tempo, minha filha, Duda Pessoa, também trabalhou com ele na SIC TV, Record local. Ele conservava a alegria de sempre, o gosto admirável pelo jornalismo e o respeito pelos colegas de profissão.
Siga em paz , amigo. Agora neste novo Plano.
Minhas condolências aos familiares e demais amigos.
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