Bailarina da Praça comemora 56 anos no Mercado Cultural

Evento reuniu música, teatro e momento de diversão

Fonte: Texto: Jhon Silva Fotos: Júnior Costa - Publicada em 15 de dezembro de 2025 às 10:05

Bailarina da Praça  completou 56 anos de história neste domingo (14), celebrados com uma festa aberta ao público no Mercado CulturalBailarina da Praça completou 56 anos de história neste domingo (14), celebrados com uma festa aberta ao público no Mercado Cultural

Um dos símbolos mais conhecidos e afetivos da capital rondoniense, Elielza Bailarina Ramos Freire, A Bailarina da Praça, completou 56 anos de história neste domingo (14), celebrados com uma festa aberta ao público no Mercado Cultural. A programação reuniu música, dança, teatro e atividades para crianças, transformando o espaço em um ponto de encontro de gerações e de celebração da identidade cultural de Porto Velho.

A comemoração contou com apresentações artísticas ao longo da tarde, começando pela Banda da Polícia Militar, que abriu o evento com um repertório especial. Em seguida, o público acompanhou o espetáculo “O Patinho Feio”, apresentado por integrantes da Universidade Federal de Rondônia (Unir), além de shows musicais que mantiveram o clima festivo até a noite. Para as crianças, teve pula-pula que ajudou a garantir um ambiente leve e familiar.

comemoração contou com apresentações artísticas ao longo da tarde, começando pela Banda da Polícia Militarcomemoração contou com apresentações artísticas ao longo da tarde, começando pela Banda da Polícia Militar

Emocionada, a própria Bailarina da Praça falou sobre o significado de mais um aniversário celebrado ao lado da população. “Tô completando 56 anos. Não tem como explicar a emoção dessa festa, porque todo ano é uma coisa nova pra gente. É muito boa. Eu quero agradecer a Deus, nosso criador, por eu estar aqui”, disse.

Francisca Cunha fez questão de participar da festa e resumiu o sentimento de muitos porto-velhensesFrancisca Cunha fez questão de participar da festa e resumiu o sentimento de muitos porto-velhenses

Moradora do bairro Lagoinha, a dona de casa Francisca Cunha fez questão de participar da festa e resumiu o sentimento de muitos porto-velhenses. “A festa tá muito boa. A nossa Bailarina da Praça tem uma linda história. Tô achando bacana, já tirei foto com ela. Parabéns”, comentou.

Sobre a apresentação teatral, a professora da Unir, Val Brasil, explicou o sentido da escolha da peça. “A peça recupera uma questão muito importante, que é a desnecessária discriminação por causa da cor. Mesmo sendo da década de 60, ela trata de um tema muito atual e necessário. É um sonho da Bailarina representar algo que dialoga com esse assunto, musicalizado por Chico Buarque e escrito em um momento marcante da história do país”, destacou.

E assim, entre aplausos, músicas e abraços, a Bailarina da Praça segue girando no coração de Porto Velho, lembrando que a cultura vive nas pessoas, nos encontros e nas histórias que atravessam o tempo. Aos 56 anos, ela continua sendo movimento, memória e afeto, convidando a cidade a dançar junto e a celebrar tudo aquilo que nos une como povo.

Bailarina da Praça comemora 56 anos no Mercado Cultural

Evento reuniu música, teatro e momento de diversão

Texto: Jhon Silva Fotos: Júnior Costa
Publicada em 15 de dezembro de 2025 às 10:05

Bailarina da Praça  completou 56 anos de história neste domingo (14), celebrados com uma festa aberta ao público no Mercado CulturalBailarina da Praça completou 56 anos de história neste domingo (14), celebrados com uma festa aberta ao público no Mercado Cultural

Um dos símbolos mais conhecidos e afetivos da capital rondoniense, Elielza Bailarina Ramos Freire, A Bailarina da Praça, completou 56 anos de história neste domingo (14), celebrados com uma festa aberta ao público no Mercado Cultural. A programação reuniu música, dança, teatro e atividades para crianças, transformando o espaço em um ponto de encontro de gerações e de celebração da identidade cultural de Porto Velho.

A comemoração contou com apresentações artísticas ao longo da tarde, começando pela Banda da Polícia Militar, que abriu o evento com um repertório especial. Em seguida, o público acompanhou o espetáculo “O Patinho Feio”, apresentado por integrantes da Universidade Federal de Rondônia (Unir), além de shows musicais que mantiveram o clima festivo até a noite. Para as crianças, teve pula-pula que ajudou a garantir um ambiente leve e familiar.

comemoração contou com apresentações artísticas ao longo da tarde, começando pela Banda da Polícia Militarcomemoração contou com apresentações artísticas ao longo da tarde, começando pela Banda da Polícia Militar

Emocionada, a própria Bailarina da Praça falou sobre o significado de mais um aniversário celebrado ao lado da população. “Tô completando 56 anos. Não tem como explicar a emoção dessa festa, porque todo ano é uma coisa nova pra gente. É muito boa. Eu quero agradecer a Deus, nosso criador, por eu estar aqui”, disse.

Francisca Cunha fez questão de participar da festa e resumiu o sentimento de muitos porto-velhensesFrancisca Cunha fez questão de participar da festa e resumiu o sentimento de muitos porto-velhenses

Moradora do bairro Lagoinha, a dona de casa Francisca Cunha fez questão de participar da festa e resumiu o sentimento de muitos porto-velhenses. “A festa tá muito boa. A nossa Bailarina da Praça tem uma linda história. Tô achando bacana, já tirei foto com ela. Parabéns”, comentou.

Sobre a apresentação teatral, a professora da Unir, Val Brasil, explicou o sentido da escolha da peça. “A peça recupera uma questão muito importante, que é a desnecessária discriminação por causa da cor. Mesmo sendo da década de 60, ela trata de um tema muito atual e necessário. É um sonho da Bailarina representar algo que dialoga com esse assunto, musicalizado por Chico Buarque e escrito em um momento marcante da história do país”, destacou.

E assim, entre aplausos, músicas e abraços, a Bailarina da Praça segue girando no coração de Porto Velho, lembrando que a cultura vive nas pessoas, nos encontros e nas histórias que atravessam o tempo. Aos 56 anos, ela continua sendo movimento, memória e afeto, convidando a cidade a dançar junto e a celebrar tudo aquilo que nos une como povo.

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