Breno Mendes diz que ônibus escolares devem atender trabalhadores enquanto Porto Velho sofre com falta de transporte coletivo

Mais de 140 veículos estão parados no pátio do shopping enquanto município não tem ônibus à disposição da comunidade

Assessoria/Foto: Divulgação
Publicada em 25 de setembro de 2020 às 08:14
Breno Mendes diz que ônibus escolares devem atender trabalhadores enquanto Porto Velho sofre com falta de transporte coletivo

 Breno Mendes passou por alguns pontos de ônibus do Município para conversa com a população  acerca do assunto 

O pré-candidato a prefeito de Porto Velho, doutor Breno Mendes, conhecido como Fiscal do Povo, utilizou suas redes sociais nesta quinta-feira, 24, para comentar a interrupção do serviço de ônibus coletivo na capital, além de propor alternativas para que o Município ganhe tempo sem deixar a população desassistida.

Breno Mendes, que é advogado, explicou que a resolução do problema está atrelada à falta de vontade do poder público. “Só quem precisa de ônibus sabe o prejuízo que isso vai causar. A falta desta modalidade de transporte vai afetar diretamente a economia familiar, além de causar desemprego. Hoje em dia há várias modalidades de transporte, mas ainda assim para milhares de trabalhadores o custo é alto”, comentou.

No entendimento de Breno Mendes, a proposta para o problema deveria partir do Município através de lavratura de Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) em conjunto com o Ministério Público (MP), Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) e com a câmara de vereadores de Porto Velho. “O Município tem mais de 140 ônibus do transporte escolar que estão parados no pátio do shopping. São ônibus novos que não estão sendo utilizados por causa da pandemia. Por que não colocá-los pra atender a população?” questionou Breno Mendes.  

O pré-candidato a prefeito relatou, ainda, que existe a possibilidade de o município fazer uma encampação na empresa que venceu o processo licitatório para executar o serviço, mas que ainda não começou por questões judiciais. “Existe alternativa. Mas para toma-las é preciso ter coragem e atitude pra domar decisões rápidas, dentro da legalidade, de modo que a população seja beneficiada diferetamente. A população não pode pagar pelo erro de quem deveria ajudar”, arrematou. 

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