CASSOL PODE ENTRAR, BRAGUIN É A NOVIDADE E HILDON DIZ QUE SUA CANDIDATURA É IRREVERSÍVEL
A um ano da eleição, as coisas começarão a clarear em breve
Por falar em Governo, os nomes para a corrida ao Palácio Rio Madeira/CPA começam a se movimentar com intensidade cada vez maior. Nesta semana, é muito provável que seja decidida a questão que envolve o nome de Ivo Cassol, já que há uma possibilidade real de que seja votada a mudança na legislação eleitoral que o autorize a disputar o pleito. Caso Cassol entre no jogo, é certo que Adailton Fúria, o jovem prefeito de Cacoal, não disputa o Governo. Ele repetiu isso em várias entrevistas. Fernando Máximo provavelmente se manterá candidato, assim como o ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves. Numa entrevista ao jornalista Robson Oliveira, Hildon confirmou que sua candidatura é irreversível. Sérgio Gonçalves também já está na disputa.
Quem mais? A novidade surgida nos últimos dias é a possibilidade concreta de que o comandante da Polícia Militar de Rondônia, o Coronel Régis Braguin, seja candidato ao Governo. Nada definitivo ainda, mas ouve-se nos bastidores que ele teria o aval de vozes poderosas do atual governo. Claro que como a possibilidade surgida ainda é embrionária, as decisões sobre o tema, não se pode chamar de concretas, mas Braguin aparece, de surpresa, como um nome extremamente viável. Tão viável que, mal se noticiou que ele poderia concorrer e já começou a ser atacado pelos adversários. É bom sinal!
Caso Ivo Cassol possa mesmo concorrer (seu vice pode ser o jornalista e ex-deputado Everton Leoni, convidado, mas que ainda não respondeu) haverá certamente mudanças significativas no quadro atual. Sem Fúria, que apoiará Cassol nesta hipótese, sobrariam o bom de voto Fernando Máximo; Hildon com sua história de dois mandatos de sucesso em Porto Velho; Sérgio Gonçalves, com o aval do União Brasil e Braguin como a novidade. A um ano da eleição, as coisas começarão a clarear em breve.
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Comentários
Mas, como Fúria não vem é de CASSOL mesmo que iremos, claro que se ele deixar a metade daquele povo que perseguiu os servidores no passado, e que de preferência a pessoas técnicas em seu governo, servidores de carreira e não puxa-sacos que só servem para infernizar a vida dos servidores e atrapalhar o governo e de preferência letradas que saibam pelo menos falar e saber do que falam kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Na realidade já não havia mais o que recorrer e ele só acelerou a situação, Elionilson furtado de Souza. Não fez mais do que a obrigação, pois em curto tempo e a justiça iriam obrigar.
Esse sim cassol pra governador. Onde os funcionários são demitido por Bianco ,mas com ele voltam a trabalhar. Para o melhor de Rondônia.
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