Comarcas realizam palestras para Semana da justiça pela Paz em Casa

As atividades estão previstas na programação da campanha, uma força-tarefa do Judiciário brasileiro para reduzir o estoque de violência contra a mulher, além de dar visibilidade ao tema.

Assessoria de Comunicação Institucional
Publicada em 18 de março de 2019 às 13:34
Comarcas realizam palestras para Semana da justiça pela Paz em Casa

Pimenta Bueno

Comarcas do interior de Rondônia realizaram palestras pedagógicas em referência à Semana da Justiça pela Paz em Casa, durante os dias 11 e 15 de março. As atividades estão previstas na programação da campanha, uma força-tarefa do Judiciário brasileiro para reduzir o estoque de violência contra a mulher, além de dar visibilidade ao tema. As ações aconteceram em Pimenta Bueno, São Miguel do Guaporé e Santa Luzia D'Oeste.

São Miguel do Guaporé

A comarca de São Miguel do Guaporé realizou as palestras por meio do Núcleo Psicossocial em parceria com a Secretaria de Assistência Social (CRAS). A equipe também estendeu as atividades ao distrito Santana do Guaporé. A exposição teve como tema “Violência Doméstica contra a Mulher”.

Já a comarca de Santa Luzia teve suas palestras realizadas no município de Alto Alegre dos Parecis, com apresentação de um vídeo que retrata a vida de filhos em lares com situação de violência doméstica. A oportunidade serviu para debate e reflexão entre os participantes.

Santa Luzia do Oeste

Com o mesmo propósito, a comarca de Pimenta Bueno realizou uma atividade dirigida aos servidores do Fórum. Com tema “Sororidade”, eles puderam conversar sobre o fortalecimento da cultura pela paz.

Segundo a servidora Tatiana Ramalho, falar sobre sororidade é edificante, pois é possível vivenciar o significado da palavra. “É um tema que nos parece atual, mas que foi construído ao longo dos anos e que temos a missão de erradicar”, disse.

Para a juíza Valdirene Alves da Fonseca Clementele, da 1ª Vara Cível da comarca de Pimenta Bueno, as palestras permitiram a reflexão sem constrangimentos, imposições ou julgamentos. “Com atitudes assim que há chances de mudança, pois com a conscientização as pessoas repensam e colaboram para um mundo melhor”, comentou.

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