CONFÚCIO MOURA É A ESPERANÇA PARA QUE A ESQUERDA DE RONDÔNIA RESSUSCITE E VOLTE A CRESCER

Apesar de se dizer de centro esquerda, na verdade Confúcio defende hoje, com unhas e dentes pautas que são muito caras ao esquerdismo

Fonte: Sérgio Pires - Publicada em 02 de junho de 2025 às 17:36

A esquerda em Rondônia tenta ressuscitar. Começa a se mexer aos poucos, na medida em que, nas urnas, cada eleição se tornou um calvário para a ampla maioria dos nomes vindos desta ideologia. Não elegeu nem um deputado federal e apenas uma deputada, Cláudia de Jesus, filha do três vezes deputado e secretário de Estado Anselmo de Jesus. Num recente encontro em Porto Velho, em apoio ao deputado federal do PSOL, Glauber Braga, foi notória a falta de gente. Todos reunidos, não preencheram a escadaria da Unior Centro, onde se concentraram. O único nome forte que ainda restou no PT rondoniense, por exemplo, é o de Fátima Cleide, que não se sabe se ainda voltará a disputar uma eleição. Não houve qualquer renovação no partido e sem qualquer liderança nova, tanto o PT quantos outros partidos de esquerda tendiam à morte por inanição. Até que...Até que surge, como uma forte liderança esquerdista em Rondônia, a voz poderosa e o nome ímpar de Confúcio Moura. É ele quem ainda teria o poder de reunir à esquerda em torno de si e levar consigo, numa eleição, outros nomes menos cotado do petismo e da esquerda em geral.

Apesar de se dizer de centro esquerda, na verdade Confúcio defende hoje, com unhas e dentes pautas que são muito caras ao esquerdismo. Como as questões ambientais, dominadas pelo radicalismo de esquerda. Recentemente, Confúcio correu às redes sociais para defender Marina Silva, inclusive divulgando uma “nota de repúdio” contra a companheira, que levou uma surra na Comissão de Infraestrutura do Senado por defender o indefensável. Confúcio, é sempre bom lembrar, foi o Governador responsável pela criação de pelo menos onze novas áreas de preservação do Estado, onde, ao menos em duas delas, centenas de produtores tentam sobreviver. Neste momento, não há nome mais forte para comandar a sobrevivência do esquerdismo no Estado.