Conselheira destaca importância do rádio na comunicação do Judiciário

A conselheira ressaltou que o veículo, apesar de centenário, mostrou novamente sua vitalidade durante a pandemia do novo coronavírus e tem sido utilizado, em várias localidades do país

Jeferson Melo Agência CNJ de Notícias
Publicada em 11 de novembro de 2020 às 15:12
Conselheira destaca importância do rádio na comunicação do Judiciário

321ª Sessão Ordinária do CNJ. Conselheira Tânia Regina Silva Reckziege. FOTO: Luiz Silveira/Agência CNJ

A importância do rádio como veículo de comunicação foi tema de considerações da presidente da Comissão Permanente de Comunicação do Poder Judiciário, Tânia Regina Silva Reckziegel, no encerramento da 321ª Sesão Ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrida nesta terça-feira (10/11). A conselheira ressaltou que o veículo, apesar de centenário, mostrou novamente sua vitalidade durante a pandemia do novo coronavírus e tem sido utilizado, em várias localidades do país, para levar educação e manter o vínculo entre aluno e escola, especialmente entre populações vulneráveis, sem acesso à internet.

Ao falar sobre a comunicação relacionada ao Poder Judiciário, a conselheira citou a Rádio CNJ. “Para ter acesso ao que a lei garante, a sociedade precisa de informação. Sem conhecimento, não há saída, não existe mudança”, afirmou. Segundo ela, a Rádio CNJ pode aproximar cada vez mais o Judiciário da sociedade e “prestar o seu serviço e garantir a proteção da lei, garantir cidadania e zelar pelos direitos de cada um”.

Ouça a Rádio CNJ

O efeito multiplicador do rádio foi outro aspecto observado pela conselheira Tânia Reckziegel. Ela citou, como exemplo, a campanha Sinal Vermelho contra Violência Doméstica, produzida pela Rádio CNJ por ocasião do lançamento da iniciativa de combate a violência durante a pandemia. “No spot, duas ou três frases e uma trilha sonora são suficientes para que o ouvinte absorva esse conteúdo e para que a informação repercuta de forma positiva, pois você está falando diretamente a quem está do outro lado, escutando e talvez precise de ajuda naquele instante em que escuta.”

A conselheira lembrou que o rádio já foi colocado à prova com a chegada televisão e da internet e, no entanto, jamais perdeu espaço e público. “Novamente, cito como exemplo a Rádio CNJ, que trabalha de forma colaborativa com os tribunais brasileiros. Há muito conteúdo de qualidade sendo produzido país afora. Esse material poderá ganhar amplitude ao ser disponibilizado na nossa rádio on-line que, inclusive, pode ser mais um canal para propagar boas práticas do Judiciário especialmente em temas que repercutam na sociedade.”

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