Convenção coletiva de trabalho gera descontentamento
O presidente da FACER, Gerçon S. Zanato, argumentou que a convenção deve ser justa, equilibrada, e que ficou claro que o empresário rondoniense foi extremamente prejudicado com as novas regras. Sendo assim solicitará que o setor jurídico analise as cláusulas da Convenção.
O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia (FACER) Gerçon S. Zanato, presidentes e diretores de Associações Comerciais de diversos municípios do Estado e outras lideranças empresariais estiveram reunidos na segunda-feira (15) em Ji- Paraná, para avaliarem as novas normas da Convenção Coletiva de Trabalho 2018/2019. A Convenção foi formulada pela Federação do Comércio do Estado de Rondônia (FECOMÉRCIO) e Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Bens e Serviços do Estado de Rondônia (SITRACOM/RO).
O presidente da FACER, Gerçon S. Zanato, argumentou que a convenção deve ser justa, equilibrada, e que ficou claro que o empresário rondoniense foi extremamente prejudicado com as novas regras. Sendo assim solicitará que o setor jurídico analise as cláusulas da Convenção.
Outros representantes da classe, presentes na reunião, concordaram com o presidente, frisaram ainda que precisam ser reavaliadas as regras da Convenção para que nem empregador nem empregados sejam prejudicados. Marco Kobayashi, diretor jurídico da FACER, ressaltou que as decisões propostas pela Convenção Coletiva de Trabalho devem, de fato, atender a coletividade, e não interesses da minoria. Não podemos aceitar um desvirtuamento no sentido da reforma trabalhista que foi implementada a duras penas para desburocratizar as relações de trabalho, frisa Kobayashi.
Segundo o advogado que estava presente na reunião, Diogo Henrique Volff, cabe ao judiciário analisar se as cláusulas convencionadas atendem os princípios da legalidade e os princípios gerais da atividade econômica.
Por fim, Hugo Lopes de Araújo, presidente da Associação Comercial e Industrial de Ji-Paraná (ACIJIP) frisou que é necessário estar atentos pois temos o dever de representar, da melhor forma possível, o setor produtivo, pois há a responsabilidade de melhorar o cenário econômico para que seja gerado mais emprego e renda.
A direção da FACER, em breve, reivindicará providências legais que entenderem favoráveis à classe empresarial.
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Comentários
Isso é uma vergonha, se foi aprovado a nova lei trabalhista o que esses atrasos do Brasil (sindicatos) fica se metendo em tudo!!!!! Sindicatos tem que ser instinto do país! O Brasil tem que aderir às leis dos Estados unidos! E ser um país capitalista! Esse povo que gosta de mamar as custas do trabalhador e dos empresários acaba com o país!
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