Crhisóstomo é expulso de acampamento no STF e desabafa nas redes: 'Vivemos em uma ditadura'

Decisão de Alexandre de Moraes, atendendo pedido da PGR, desmobilizou protesto de Crhisóstomo e Hélio Negão contra medidas impostas a Bolsonaro

Fonte: Tudorondonia - Publicada em 26 de julho de 2025 às 13:17

Crhisóstomo é expulso de acampamento no STF e desabafa nas redes: 'Vivemos em uma ditadura'

Brasília (DF) – Os deputados federais Coronel João Crhisóstomo (PL-RO) e Hélio Lopes, conhecido como Hélio Negão (PL-RJ), foram retirados pela Polícia Militar do Distrito Federal da área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), na madrugada deste sábado (26), por determinação do ministro Alexandre de Moraes. A medida atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e integra as ações do inquérito das fake news.

Os parlamentares estavam acampados no local em protesto contra as restrições impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica. O deputado rondoniense João Crhisóstomo usava uma bandeira do Brasil enrolada ao corpo, enquanto Hélio Negão mantinha um esparadrapo sobre a boca em sinal de greve de silêncio. Ambos chegaram a anunciar greve de fome.

A decisão judicial proibiu manifestações e acampamentos em um raio de até um quilômetro da Praça dos Três Poderes, como forma de prevenção a possíveis atos semelhantes aos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Moraes autorizou a prisão em flagrante dos envolvidos, caso insistissem em permanecer no local, sob alegação de “ameaça à segurança pública e risco de repetição de atos golpistas”.

Após a ação policial e a desocupação, Crhisóstomo deixou o local sem resistência. No entanto, horas depois, se manifestou na rede social X (antigo Twitter), onde escreveu: “Ameaçaram nos prender. Ditadura, vivemos em uma ditadura no Brasil”.

A operação foi conduzida de forma pacífica. Temendo prisão, os deputados encerraram voluntariamente o protesto, evitando confronto direto com as forças de segurança. A medida tem como objetivo coibir ações que possam incitar desordem pública, de acordo com o STF.

Crhisóstomo é expulso de acampamento no STF e desabafa nas redes: 'Vivemos em uma ditadura'

Decisão de Alexandre de Moraes, atendendo pedido da PGR, desmobilizou protesto de Crhisóstomo e Hélio Negão contra medidas impostas a Bolsonaro

Tudorondonia
Publicada em 26 de julho de 2025 às 13:17
Crhisóstomo é expulso de acampamento no STF e desabafa nas redes: 'Vivemos em uma ditadura'

Brasília (DF) – Os deputados federais Coronel João Crhisóstomo (PL-RO) e Hélio Lopes, conhecido como Hélio Negão (PL-RJ), foram retirados pela Polícia Militar do Distrito Federal da área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), na madrugada deste sábado (26), por determinação do ministro Alexandre de Moraes. A medida atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e integra as ações do inquérito das fake news.

Os parlamentares estavam acampados no local em protesto contra as restrições impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica. O deputado rondoniense João Crhisóstomo usava uma bandeira do Brasil enrolada ao corpo, enquanto Hélio Negão mantinha um esparadrapo sobre a boca em sinal de greve de silêncio. Ambos chegaram a anunciar greve de fome.

A decisão judicial proibiu manifestações e acampamentos em um raio de até um quilômetro da Praça dos Três Poderes, como forma de prevenção a possíveis atos semelhantes aos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Moraes autorizou a prisão em flagrante dos envolvidos, caso insistissem em permanecer no local, sob alegação de “ameaça à segurança pública e risco de repetição de atos golpistas”.

Após a ação policial e a desocupação, Crhisóstomo deixou o local sem resistência. No entanto, horas depois, se manifestou na rede social X (antigo Twitter), onde escreveu: “Ameaçaram nos prender. Ditadura, vivemos em uma ditadura no Brasil”.

A operação foi conduzida de forma pacífica. Temendo prisão, os deputados encerraram voluntariamente o protesto, evitando confronto direto com as forças de segurança. A medida tem como objetivo coibir ações que possam incitar desordem pública, de acordo com o STF.

Comentários

  • 1
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    adonai 28/07/2025

    Quero dizer que o Min. Moraes deveria ter mando prender esse vagal de RO. infelis escolha, pois mesmo foi eleito para trabalhar para o povo de/RO, e não fazer palhaçada, deve ser cassado e preso.

  • 2
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    silvia 28/07/2025

    kkkkkkkkkkkkk

  • 3
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    Francisco chagas da Silva 27/07/2025

    Lugar de palhaço é no circo.

  • 4
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    Gilson Soares 27/07/2025

    Difícil entender o raciocínio deste "nobre" deputado. Fez discurso invocando as forças armadas para tomarem o poder e instaurar um regime totalitário, depois vai acampar na manifestação invocando democracia e, após ser apenas removido de local e não proibido de se manifestar diz que vivemos em uma ditadura. Tinha que ser bolsonarista e para piorar ainda de "RONDONHA". KKK.

  • 5
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    wilkon neves botelho pinto 27/07/2025

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ... Mas, não era isso que tava pedindo? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ... Será que o pau que deu no chico, segundo sua ideia de poder, não é para dar em Francisco kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • 6
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    Pedro 26/07/2025

    Já está enchendo o saco esse velho Gagá, fazendo sua família passar vergonha, nessa idade se sujeitar a essas situações vergonhosa, fazer protesto sem causa, o cara que ele baba o ovo, nem gosta dele, mas é assim mesmo, vira lata você muitas vezes até bate e ele vem abanando o rabo

  • 7
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    sadoc 26/07/2025

    Enquanto o povo votar em Deputados inúteis essas cenas continuarão existindo.

  • 8
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    joão 26/07/2025

    Ministro Alexandre de Moraes, está correto, não pode deixar esses arruaceiros e malfeitores acamparem próximo do planalto, pois eles querem repetir o ato de 8 de janeiro de 2023. cadeia nesses arruaceiros

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