Deputado Eyder Brasil, Governo e associações da Polícia Militar e Bombeiros discutem realinhamento salarial

Parlamentar reforçou que a tropa espera um realinhamento justo

Assessoria
Publicada em 11 de março de 2020 às 17:56
Deputado Eyder Brasil, Governo e associações da Polícia Militar e Bombeiros discutem realinhamento salarial

O deputado estadual Eyder Brasil (PSL), líder do governo na Assembleia Legislativa, participou na terça-feira (10), de uma reunião na Casa Civil para tratar sobre o realinhamento salarial da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

O secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves, iniciou a reunião buscando ouvir os presidentes de associações que representam as categorias, e lembrou que qualquer realinhamento salarial deve obedecer a regra do corte por dentro (no orçamento próprio), para não gerar aumento de despesa.

Para amenizar o impacto da Reforma da Previdência, o Governo se comprometeu em criar a Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável – VPNI, utilizando o reajuste do crédito orçamentário para os militares que serão promovidos.

Eyder Brasil parabenizou as associações que souberam fazer gestão, buscando sempre o diálogo em primeiro lugar, mas lembrou que há uma frustração de longas datas. "A tropa espera um realinhamento justo", disse.

Júnior Gonçalves finalizou a reunião, frisando que o intuito é focar nas melhorias, e que a partir de abril, o aumento de 8% será implantado em folha e, as demais porcentagens de 7% e 6% serão implantadas no mesmo período dos anos de 2021 e 2022. O secretário de Finanças, Luís Fernando, informou que o percentual dado e a forma como será aplicado, resultará em 22,5% ao final.

Os presidentes das associações disseram que ainda não há um acordo, e que tais números serão apresentados em assembleia com a classe. Estiveram presente na reunião, os gestores da Casa Civil, Sesdec, Sefin, Sepog, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, ASSEFAM, ASSESFAM, ACBMRO, ASPRA/PMRO, APBM/GM, ASPOM, APMC, CRAPOMJI e ASMEDERON.

Comentários

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    Pedro Paulo Almodovar 13/03/2020

    Esta questão de brigar por melhorias salariais de fardados está em alta. Todos se espelham em um certo Capitão (que não se chama Rodrigo), o qual, há muitas décadas, envolveu-se em confusões com o comando do Exército por melhorias salariais, e acabou excluído da corporação. Pra não ficar muito feio, jogaram-no à reserva (bem) remunerada. Coisas que só acontecem no Brasil... E o cabrito da reserva entrou para a política, nela mamando por décadas e sempre no baixo clero. Mudou nove vezes de Partido Político, até que, por uma ironia do destino, tornou-se presidente. E agora todos querem ser sindicalistas de fardados, objetivando sentar na cadeira mais cobiçada do Planalto. Afe!!! Enquanto isso, os barnabés civis prosseguem esquecidos.

  • 2
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    Marcos Britto 12/03/2020

    Os desarmados funcionários públicos,também estão desalinhados,não trabalhamos com armas,mas,somos a força da nossa querida Rondônia,suas reivindicações são muito justas,mas,nos emprestem as armas,já que o conhecimento perdeu seu valor,mas,quando paralizamos, as armas nos são apontadas, ē cacetadas desmoralizadas...Brasil,mostra sua cara🤔

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