Funcionários do Gonçalves fecham supermercado da Jatuarana, em Porto velho

Antes da crise que o levou à bancarrota, o Grupo Gonçalves tinha dez lojas e duas indústrias em Rondônia e no Acre, empregando cerca de 2 mil funcionários.

TUDORONDONIA/Foto: (Divulgação)
Publicada em 12 de março de 2019 às 13:30
Funcionários do Gonçalves fecham supermercado da Jatuarana, em Porto velho

O Grupo de Supermercados Gonçalves teve uma de suas lojas em Porto Velho fechada por funcionários no início da tarde desta terça-feira. Trata-se do mercado da rua Jatuarana, na zona sul da capital. Os funcionários alegam que estão com salários atrasados.

O fechamento contou com a adesão de empregados de outros mercados do mesmo grupo, inclusive os da loja na avenida Guanabara, que já havia fechado as portas, a exemplo de outros estabelecimentos instalados na capital.

Antes da crise que o levou à bancarrota, o Grupo Gonçalves tinha dez lojas e duas indústrias em Rondônia e no Acre, empregando cerca de 2 mil funcionários.

Em junho de 2016, o próprio Grupo Gonçalves escancarou a crise que o levaria à falência.

Naquele ano, o Grupo Gonçalves, que até então possuía  uma rede de supermercados no Estado de Rondônia e Acre, entrou na justiça rondoniense com pedido de recuperação judicial – medida jurídica que  tem como objetivo evitar a falência.

A ação impetrada pelo Gonçalves, que tem à frente o empresário José Gonçalves, foi distribuída à uma das varas da capital, Porto Velho.

A HISTÓRIA

Segundo consta da página do grupo na internet, “após trabalhar anos na roça, José Gonçalves , juntamente com seu irmão, João, decidiu mudar de vida e desbravar Rondônia. Em 1974 , na cidade de Jaru, criou a CASA GONÇALVES – Secos e Molhados, um mercadinho que vendia de tudo, até mesmo sela de cavalo.  Os anos passaram e seu José queria mais:seu sonho era desenvolver a região e fundou o Supermercado Gonçalves. Desde 1990, a primeira loja, na cidade de Porto Velho, na rua Guanabara, foi dando espaço para a expansão do sonho: Hoje são 10 lojas e duas indústrias, com projetos de expansão, empregando mais de 2.000 pessoas”.

Comentários

  • 1
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    PAULO DA SILVA FERREIRA 13/03/2019

    Noticia sem pé e sem cabeça. Parece a lenda do saci e da mula sem cabeça.

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