Governador Marcos Rocha garante reforço aéreo no combate aos incêndios florestais
Além dos aviões, o CBMRO está em busca da contratação de helicópteros equipados com o sistema Bambi Bucket, usado para combater incêndios em áreas de difícil acesso

Mais um importante passo na luta contra os incêndios florestais, na maioria das vezes criminosos, foi dado pelo governador Marcos Rocha, com a estratégia de firmar um contrato para a locação de duas aeronaves Air Tractor, que serão utilizadas para aumentar a eficiência do combate os focos, principalmente nas áreas mais afetadas como o Parque Estadual Guajará-Mirim e Estação Ecológica Soldado da Borracha.
Cada aeronave tem capacidade de transportar 2 mil litros de água, podendo realizar até quatro lançamentos por hora em um raio de 80 km. A utilização desse reforço aéreo será coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), que, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO), está mapeando as regiões mais críticas e aplicando técnicas de evacuação e análise de terreno operacional (TETO) para a melhor execução das operações.
IMPACTO
O governador Marcos Rocha destacou a importância de uma resposta rápida e eficaz diante deste período. "Estamos comprometidos em não apenas combater os focos de incêndio, mas também em prevenir e minimizar os impactos que eles causam à nossa fauna, flora e à saúde pública. A chegada dessas novas aeronaves é um avanço, e nosso objetivo é continuar agindo com rapidez e eficiência, mobilizando todos os recursos possíveis para enfrentar essa crise ambiental”, afirmou.
Além dos aviões, o CBMRO está em busca da contratação de helicópteros equipados com o sistema Bambi Bucket, usado para combater incêndios em áreas de difícil acesso. Esse equipamento é especialmente útil em locais onde aeronaves de asa fixa não conseguem operar e onde o combate terrestre se torna ineficaz.
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Comentários
As chuvas já estão chegando a Rondônia. Esses aviões não terão mais nenhuma serventia pelo menos este ano de 2024. Só se for no próximo ano quando as queimadas e a fumaça voltarem por incompetencia desse desgoverno. Ridículo conseguir esses aviões depois que o inferno passou. E a fumaça que já aspiramos, quem vai pagar a conta?
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