Hildon Chaves será o primeiro nome lançado para a disputa ao Governo no ano que vem

Quais as chances reais do ex-Prefeito? Ora, Hildon tem a seu  favor  uma aprovação lá em cima. Os números apresentados por ele, no final da gestão, batiam nos 80 por cento

Fonte: Sérgio Pires - Publicada em 06 de agosto de 2025 às 05:43

 A quinta-feira marca um evento importante para a política rondoniense. No Hotel Golden Plaza, a partir das 13 horas, acontecerá o primeiro lançamento oficial de um nome que entra na disputa pelo Governo do Estado, no ano que vem. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, vem comandar a solenidade de lançamento do nome do ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, como postulante à cadeira de Marcos Rocha. Na nomenclatura eleitoral, trata-se de uma pré-candidatura, mas s nela. Na verdade, Hldon já percorrer várias regiões de Rondônia há meses, levando seu nome, conversando, trocando ideias e falando no futuro do Estado. Vai começar agora com mais força.

Quais as chances reais do ex-Prefeito? Ora, Hildon tem a seu  favor  uma aprovação lá em cima. Os números apresentados por ele, no final da gestão, batiam nos 80 por cento. É um nome conhecido em toda a região e até a área de fronteira, em Guajará Mirim, onde, aliás, vai concentrar sua campanha. Para ter apoio do interior, a intenção é escolher um vice de peso, vindo de uma das grandes comunidades do Estado. Neste momento, o nome mais cotado é o do ex-prefeito de Ji-Paraná e ex-deputado estadual Jesualdo Pires.

Como todos os demais postulantes ao Governo, Hildon Chaves enfrentará fortes obstáculos. O primeiro deles, obviamente, é a questão de se tonar mais conhecido no interior. Outra, não menos importante, será enfrentar a forte oposição ao seu nome que fará, como está fazendo, o seu sucessor, Léo Moraes. Por fim, disputará o eleitorado com Fernando Máximo, que também disputa e que teve votação muito forte no principal reduto de Hildon, na eleição de 2022. Mas, o ex-Prefeito entra na batalha com toda a força. Quer ser, depois de Osvaldo Piana, o único representante da Capital a chegar ao Governo.