Homenagem aos que partiram e celebração aos talentos foram destaques na primeira noite da V Mostra Cultural do Judiciário

O desembargador Paulo Kiyochi Mori, presidente do TJRO, lamentou as perdas, porém destacou também a dádiva da vida dos que ficaram e se empenharam para seguir adiante

Assessoria de comunicação Institucional
Publicada em 06 de dezembro de 2021 às 10:48
Homenagem aos que partiram e celebração aos talentos foram destaques na primeira noite da V Mostra Cultural do Judiciário

Com todos os cuidados sanitários, desde a entrada do Teatro Palácio da Artes até o palco, o  Tribunal de Justiça de Rondônia realizou nessa quinta-feira, dia 2, a primeira noite de espetáculos da V Mostra do Judiciário, um projeto que desde agosto vem envolvendo a todos com a proposta de celebrar a vida e a arte e promover a integração com a comunidade.

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Os servidores(as) e magistrados(as) com talentos para diversas modalidades culturais se inscreveram, foram selecionados e puderam participar na segunda-feira, dia 29, da abertura do evento, que já contou com trabalhos expostos no hall de teatro como fotografia, artes plásticas e poesia.

Na terça e na quarta, os talentos selecionados, grande parte vindos das comarcas do interior do Estado, participaram de oficinas e rodas de conversa. Finalmente, na quinta, brilharam no palco em noite especial de entrega e comoção.

Mas antes das apresentações foi feita uma homenagem em vídeo com imagens dos que partiram durante a pandemia, pela covid-19 ou outras causas, “Todos nos desdobramos, reinventamos nossos processos de trabalho, descobrimos meios mais eficientes de nos comunicar entre nós mesmos e com os jurisdicionados. E entre erros e acertos fomos superando cada obstáculo. No entanto, perdemos amigos, colegas, entes queridos, sem direito a despedidas”, destacou o juiz secretário-geral, Rinaldo Forti, ao justificar a necessidade dessa despedida para aplacarmos um pouco a dor da saudade.

O desembargador Paulo Kiyochi Mori, presidente do TJRO, lamentou as perdas, porém destacou também a dádiva da vida dos que ficaram e se empenharam para seguir adiante. “Vamos celebrar neste momento o esforço desses talentos, que se esmeraram para trazer o melhor de si nesta apresentação. Desejo a todos uma boa festa e sigamos em frente”, ressaltou.

O vice-diretor da Emeron, desembargador Miguel Monico, rememorou a proposta da Mostra, o congraçamento de todo em homenagem à vida que permaneceu e à cultura de nosso povo, representada pela arte. “Eu gostaria de agradecer a todos pelo empenho em construir esta Mostra e aos talentos que vieram com intuito de apresentar seus trabalhos. O momento é de alegria”, comemorou.

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Em seguida, os magistrados João Valério e Larissa Pinho entraram no palco. Descontraídos e interativos, assumiram a apresentação das atrações.

O primeiro número foi musical: a canção “O que serei”, defendida pelos servidores Leonardo Nepomuceno e Fernando de Oliveira Lessa, da Comarca de Cacoal.

O servidor Giovane de Souza Maia cantou Bilhetes, e a magistrada Maxulene de Souza Freitas interpretou Can’t help falling in love, ao piano.

Iclaudete dos Santos faz uma apresentação inclusiva. Ela interpretou, em Libras, a versão de We are de world, de Michael Jackson.

O quarteto formado pela servidora Elzivã Gomes, o juiz Maximiliano Deitos e mais João Victor e Nilson Júnior, da Comarca de Ji-Paraná, trouxeram duas canções do mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras, o músico Gilberto Gil. “Não chores mais”, versão do compositor para "No woman no cry'', de Bob Marley, e “Vamos fugir”, ambas com mensagens de positividade.

De Vilhena, o servidor Gerson Fonseca de Oliveira, animou a plateia com um show curto de stand up comedy, modalidade que estreia na Mostra Cultural. 

Depois de uma interação dos apresentadores com a plateia, os talentos são anunciados. Jeferson Alves da Silva, interpretou a canção “Viva a Vida”.

O grupo formado por psicólogo do TJRO, Fredson dos Santos, Marcos Paulo, Micael Felipe, Naiane Camargo e Zeno Germano interpretaram duas canções, “O mundo” e “Quem sabe isso quer dizer amor''.

Ana Júlia de Almeida, filha da servidora Luzia Fagundes, que também participou do número, interpretou, acompanhada de Leonardo Nepomuceno, a canção autoral “Quando Vale a vida pra você?”. Ao final, Luzia faz as declamações da letra.

O servidor Marcos Alexandre surpreendeu ao iniciar sua apresentação da plateia. Executando “My Immortal” ao violino, ele dominou o espaço e depois subiu ao palco para encantar a todos.

A juíza Maxulene voltou ao palco para outra interpretação ao piano, “Sururu na cidade”, composição alegre e animada de Zequinha de Abreu. 

A servidora Marcela Maran também inicia sua apresentação de fora do palco, causando impacto no público. A voz marcante interpretou “One and only”, da cantora Adele, acompanhada da Banda Agravo, que emendou mais 3 canções, “Aleluia”, ‘Visionária’ e “Get Lucky”, encerrando a noite em alto astral e grande participação.

Clique aqui para assistir à transmissão da 1ª noite de espetáculo

Clique aqui para ver as fotos no flickr do TJRO

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