Interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo trava Lei Paulo Gustavo em Rondônia: Mais de R$ 26 milhões parados

O montante de mais de R$ 26 milhões encontra-se estagnado, e a interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo (REPUBLICANOS) desempenha um papel crucial nesse atraso, exacerbando as dificuldades enfrentadas pela classe artística local

Fonte: Assessoria - Publicada em 25 de maio de 2024 às 08:53

Interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo trava Lei Paulo Gustavo em Rondônia: Mais de R$ 26 milhões parados

Porto Velho, RO - Desde agosto de 2023, os recursos federais da Lei Paulo Gustavo, destinados ao estado de Rondônia, estão parados, gerando um impasse significativo entre os deputados estaduais e o governador do estado. 

O montante de mais de R$ 26 milhões encontra-se estagnado, e a interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo (REPUBLICANOS) desempenha um papel crucial nesse atraso, exacerbando as dificuldades enfrentadas pela classe artística local.

A Lei Paulo Gustavo e seu propósito

A Lei Paulo Gustavo foi estabelecida com o objetivo de apoiar a cultura brasileira no contexto da recuperação econômica pós-pandemia. 

Os recursos, provenientes do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), são direcionados para fomentar produções culturais e artísticas em todo o país, sem impactar diretamente as contas estaduais, já que são verbas federais.

Recursos parados e impacto na classe artística

A verba de R$ 26 milhões destinada a Rondônia está nas contas do estado desde agosto de 2023. Essa cifra considerável, que poderia movimentar a economia local e apoiar inúmeros artistas e profissionais culturais, continua inativa, afetada pelo pedido de vistas realizado pelo Delegado Camargo.

Artistas e profissionais do setor cultural enfrentam incertezas e dificuldades crescentes devido à falta de liberação desse recurso. 

Em âmbito nacional, Rondônia é o único estado que ainda aguarda a liberação desses fundos, colocando sua classe artística em uma situação de maior vulnerabilidade e incerteza.

Oposição política e ideológica

A demora na liberação dos recursos parece estar profundamente enraizada em questões políticas e ideológicas. Deputados estaduais, incluindo o Delegado Camargo, sugerem que a cultura está sendo manipulada por ideologias consideradas de esquerda, utilizando isso como justificativa para frear a aplicação dos recursos federais.

Consequências socioeconômicas

A postura do Delegado Camargo não apenas ignora o impacto direto em milhares de vidas que dependem da cultura para sua subsistência, mas também desconsidera os efeitos negativos para a economia local. 

O recurso, que poderia estar fomentando o comércio e movimentando diversas cadeias produtivas em Rondônia, permanece travado, condenando o estado ao desperdício destes fundos em um momento de necessidade.

A cultura e a arte não são apenas expressões criativas, mas também motores econômicos que empregam e sustentam inúmeras pessoas. Portanto, manter esses recursos paralisados é privar os trabalhadores da cultura de seus direitos garantidos pela Constituição Federal e de um suporte essencial aprovado pelo governo federal.

Reflexão sobre a responsabilidade política

Os atos dos deputados estaduais, eleitos pelo povo, deveriam priorizar o bem-estar e o progresso da população. 

A utilização da Lei Paulo Gustavo é um direito da classe artística de Rondônia, uma ferramenta para superar as adversidades da pandemia, e não deveria ser transformada em um campo de batalha ideológico. 

É fundamental que os políticos após serem eleitos, governem de maneira a beneficiar a coletividade, especialmente em momentos de dificuldades agudas, como é o caso atual.

Enquanto a classe artística de Rondônia aguarda pela liberação destes recursos, a inércia política e a intervenção do Deputado Rodrigo Camargo continuam a manter um direito constitucional estagnado. 

Que este cenário sirva como um apelo para que as autoridades competentes priorizem o interesse público e a sobrevivência de um setor tão vital quanto a cultura, garantindo que os recursos da Lei Paulo Gustavo sejam finalmente liberados e utilizados conforme o previsto.

 
 
 
 
 
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Interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo trava Lei Paulo Gustavo em Rondônia: Mais de R$ 26 milhões parados

O montante de mais de R$ 26 milhões encontra-se estagnado, e a interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo (REPUBLICANOS) desempenha um papel crucial nesse atraso, exacerbando as dificuldades enfrentadas pela classe artística local

Assessoria
Publicada em 25 de maio de 2024 às 08:53
Interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo trava Lei Paulo Gustavo em Rondônia: Mais de R$ 26 milhões parados

Porto Velho, RO - Desde agosto de 2023, os recursos federais da Lei Paulo Gustavo, destinados ao estado de Rondônia, estão parados, gerando um impasse significativo entre os deputados estaduais e o governador do estado. 

O montante de mais de R$ 26 milhões encontra-se estagnado, e a interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo (REPUBLICANOS) desempenha um papel crucial nesse atraso, exacerbando as dificuldades enfrentadas pela classe artística local.

A Lei Paulo Gustavo e seu propósito

A Lei Paulo Gustavo foi estabelecida com o objetivo de apoiar a cultura brasileira no contexto da recuperação econômica pós-pandemia. 

Os recursos, provenientes do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), são direcionados para fomentar produções culturais e artísticas em todo o país, sem impactar diretamente as contas estaduais, já que são verbas federais.

Recursos parados e impacto na classe artística

A verba de R$ 26 milhões destinada a Rondônia está nas contas do estado desde agosto de 2023. Essa cifra considerável, que poderia movimentar a economia local e apoiar inúmeros artistas e profissionais culturais, continua inativa, afetada pelo pedido de vistas realizado pelo Delegado Camargo.

Artistas e profissionais do setor cultural enfrentam incertezas e dificuldades crescentes devido à falta de liberação desse recurso. 

Em âmbito nacional, Rondônia é o único estado que ainda aguarda a liberação desses fundos, colocando sua classe artística em uma situação de maior vulnerabilidade e incerteza.

Oposição política e ideológica

A demora na liberação dos recursos parece estar profundamente enraizada em questões políticas e ideológicas. Deputados estaduais, incluindo o Delegado Camargo, sugerem que a cultura está sendo manipulada por ideologias consideradas de esquerda, utilizando isso como justificativa para frear a aplicação dos recursos federais.

Consequências socioeconômicas

A postura do Delegado Camargo não apenas ignora o impacto direto em milhares de vidas que dependem da cultura para sua subsistência, mas também desconsidera os efeitos negativos para a economia local. 

O recurso, que poderia estar fomentando o comércio e movimentando diversas cadeias produtivas em Rondônia, permanece travado, condenando o estado ao desperdício destes fundos em um momento de necessidade.

A cultura e a arte não são apenas expressões criativas, mas também motores econômicos que empregam e sustentam inúmeras pessoas. Portanto, manter esses recursos paralisados é privar os trabalhadores da cultura de seus direitos garantidos pela Constituição Federal e de um suporte essencial aprovado pelo governo federal.

Reflexão sobre a responsabilidade política

Os atos dos deputados estaduais, eleitos pelo povo, deveriam priorizar o bem-estar e o progresso da população. 

A utilização da Lei Paulo Gustavo é um direito da classe artística de Rondônia, uma ferramenta para superar as adversidades da pandemia, e não deveria ser transformada em um campo de batalha ideológico. 

É fundamental que os políticos após serem eleitos, governem de maneira a beneficiar a coletividade, especialmente em momentos de dificuldades agudas, como é o caso atual.

Enquanto a classe artística de Rondônia aguarda pela liberação destes recursos, a inércia política e a intervenção do Deputado Rodrigo Camargo continuam a manter um direito constitucional estagnado. 

Que este cenário sirva como um apelo para que as autoridades competentes priorizem o interesse público e a sobrevivência de um setor tão vital quanto a cultura, garantindo que os recursos da Lei Paulo Gustavo sejam finalmente liberados e utilizados conforme o previsto.

Comentários

  • 1
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    Pedro Paulo Almodovar 27/05/2024

    Tira o olho deste considerável montante, nobre parlamentear !!! Segundo a matéria acima, Camargo está de olho (pediu vistas) desta grana desde agosto de 2023... e não se decide o que fazer. Fiquemos de olho, também !

  • 2
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    Francisco Gadelha 27/05/2024

    É isso aí, Delegado ! Mande prender toda essa gente que está vinculada ao setor artístico. Mostre sua valentia e poder ! Se essa sua atitude gera prejuízos financeiros a uma grande categoria, bem como um grande prejuízo à sociedade (que vê o campo das artes sendo sufocado), isso não importa. Importa seu poder e sua valentia !

  • 3
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    Geraldo Moreira Filho 26/05/2024

    Ele quer mandar essa grana pra igreja$??? Até pq lá. E onde , mas tem arte.... de ganhar dinheiro. .e gerente do site.... aceita e publica minha opinião

  • 4
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    Carlson Lima 25/05/2024

    Desculpe, foi outro TANSO que deu o título de cidadão honorário a um assassino de guerra. Rondônia é esquisita por natureza kkkkk

  • 5
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    Carlson Lima 25/05/2024

    Esse não foi o TANSO que deu o título de CIDADÃO HONORÁRIO DE RONDÔNIA A UM ASSASSINO DE GUERRA ISRAELENSE RECENTEMENTE? Esse povo ainda vai descobrir que a terra não é plana e sair do armário, porque estão amplamente frustrados.

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