Motoqueiro que teria morrido após atropelar tatu pode ser vilhenense; funerária de Rolim aguarda reconhecimento

Cadáver foi embalsamado e ficará duas semanas esperando identificação.

Fonte: Planeta Folha
Publicada em 01 de setembro de 2018 às 09:34
Motoqueiro que teria morrido após atropelar tatu pode ser vilhenense; funerária de Rolim aguarda reconhecimento

Um homem de idade e nome não identificados até o momento, foi encontrado morto ao lado de uma motoneta na RO-267, conhecida como Capa Zero, rodovia que liga a RO-479 ao município de Castanheiras. O caso foi registrado na madrugada desta sexta-feira (31).

O corpo estava caído na pista, e a motoneta modelo Dafra/Zig – 2010/2011 de cor preta e placa NDS-4342, de Vilhena, caída ao lado do cadáver. Um tatu morto também estava próximo ao corpo e a motoneta. O Corpo de Bombeiros chegou ser acionado e foi ao local, mas a vítima estava em óbito.

A Polícia Militar também foi acionada por populares que passaram pelo local. Em seguida, a perícia criminal e a Funerária São José foram acionados e compareceram ao local dos fatos.

Durante a revista nos bolsos da vítima, foi localizado uma pequena porção de substância com aparência de maconha, um Isqueiro, um maço de cigarro, um relógio da marca Invicta GMT de cor vermelha, um Smartphone LG-K10 com tela quebrada da marca LG e a quantia R$442,00 em espécie.

Após os trabalhos de praxe, o corpo foi liberado para a funerária São José, de Rolim de Moura. As causas da morte até o momento são desconhecidas, mas o tatu ao lado da motocicleta levanta a suspeita de que o animal pode ter provocado o acidente ao ser atropelado.

Caso alguém conheça a vítima ou algum familiar reconheça, favor entrar em contato nos telefones (69) 3442-8551 ou 984672228, falar com Roberto.

O FOLHA DO SUL ON LINE ligou para os números da funerária e foi informado de que, até a manhã deste sábado, dia 1º, nenhum familiar da vítima havia aparecido para identificá-la. A funerária informou que o homem foi embalsamado e ficará disponível para reconhecimento por duas semanas. Após isso, se ninguém aparecer, ele será sepultado como indigente.

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