PF explica Operação Buracos: serviços não eram prestados

A Polícia Federal explicou a Operação Buracos, que detonou a pré-candidatura do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, lançada pelo petista Tião Viana justamente nesse fim de semana.

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Publicada em 30 de outubro de 2017 às 10:44
PF explica Operação Buracos: serviços não eram prestados

A Polícia Federal explicou a Operação Buracos, que detonou a pré-candidatura do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, lançada pelo petista Tião Viana justamente nesse fim de semana.

“Os valores eram pagos por serviços não executados e materiais que nunca seriam entregues. O grupo também se utilizava de funcionários fantasmas. Três servidores do DNIT de Rondônia foram afastados de seus cargos por suspeita de envolvimento com os crimes investigados”, diz a a PF, em nota.

Os recursos federais chegavam aos estados — Acre e Rondônia — para construção, pavimentação, conservação e recuperação de rodovias federais, mas “de forma irregular e sem o pleno controle de que os serviços eram prestados”.

Os investigadores vai apurar crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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