Fotos Jaruonline - Adaílio Neves Silva

Na constante luta para manter a ordem e segurança no município de Jaru, a Policia Militar deu mais um duro golpe na criminalidade.

Nesta quinta feira (01) a PM apreendeu 2,300 kg de maconha e conduziu oito suspeitos para Unidade de Segurança Pública-UNISP, quatro acabaram sendo flagranteados pelos crimes de tráfico de drogas e um pelo uso de documentos falso e cumprimento a dois mandatos de prisão.

A ação deu início com a detenção dos dois suspeitos, Josiel Brito Ferreira e Edione Batke Capin que seguiam em uma motocicleta CG Fan, e empreenderam fuga após avistarem uma viatura da PM, na fuga os acusados dispersaram uma porção de entorpecente próximo à Avenida Brasil com a Marechal Rondon, sendo que estes acabaram capturados próximo a Rua João de Albuquerque, esquina com Padre Chiquinho.

Em seguida os policias seguiram com apoio de outras guarnições para a residência de Josiel no setor 08, encontrando no local o foragido da justiça Adaílio Neves Silva, que se apresentou como Thierry Romano Pereira, no interior da residência foi localizado em cima da geladeira uma boa quantidade de maconha e crack, uma balança de precisão, celulares, um televisor, uma furadeira e outros objetos de procedências duvidosa.

De posse de informações obtidas pelo núcleo de inteligência da Policia Militar, que davam conta de que o acusado Edione mantinha uma casa no setor 04 com finalidade de comercializar entorpecentes, os policias seguiram para o local encontrando duas barras de maconha enterradas no quintal, os policias tiveram que utilizaram uma cavadeira para retirar a droga.

Na casa em que reside Edione, a polícia também encontrou vários objetos de procedência duvidosa, possivelmente produto de furto, sendo um aparelho de som, um DVD, celular e um mostruário de semi-jóias.

Diante dos fatos a polícia conduziu os acusados a Unisp, onde após serem ouvidos, quatro deles foram flagranteados, sendo Edione, Josiel e sua esposa Keila Laia Brito por tráfico de drogas e Adaílio Neves Silva que apresentou documentação falsa em nome de Thierry, pelo crime de falsificação ideológica e pelos dois mandados de prisão por roubo expedidos pela comarca de Vilhena.

Jornalista Lenilson Guedes