QUAIS AS SAÍDAS PARA A CRISE ENTRE O GOVERNADOR E SEU VICE, A ESTA ALTURA DOS ACONTECIMENTOS?
Pode-se dizer o que quiser, mas a verdade é que a candidatura de Marcos Rocha ao Senado e de Luana Rocha à Câmara Federal passa por uma saída negociada com Sérgio Gonçalves ou uma ruptura extrema
O que pode acontecer, a partir de agora, com o rompimento que parece definitivo entre o governador Marcos Rocha e seu vice, Sérgio Gonçalves? Pode-se começar pensando num milagre: a reconciliação entre ambos. Só mesmo uma intervenção Divina poderia mudar o quadro do jeito que está. Segunda alternativa: Rocha e seu time vão tirar os poucos poderes que restaram a Gonçalves, o deixando numa espécie de limbo, sem qualquer participação em nada do governo, Outra: poderá haver ima tentativa de negociação, em que Gonçalves abra mão de assumir o governo em abril do ano que vem e seja candidato, por exemplo, a deputado federal, daí sim com o apoio do Palácio Rio Madeira. Não seria uma reconciliação, mas apenas uma convivência pacífica, baseada em interesses mútuos. Outra opção seria a radicalização; uma série de ações para desacreditar o vice e torná-lo inelegível. Esta, claro, é muito menos viável.
Pode-se dizer o que quiser, mas a verdade é que a candidatura de Marcos Rocha ao Senado e de Luana Rocha à Câmara Federal passa por uma saída negociada com Sérgio Gonçalves ou uma ruptura extrema. Não há meio termo. A situação piorou ainda mais quando Rocha descobriu que a ação judicial contra o mandato dele, no Judiciário, também teve o dedo de Marcos Rogério, presidente regional do PL e hoje seu maior adversário político.
Nos próximos dias se ouvirá muita conversa, muita fofoca, Fake News e, lá no meio de tudo, uma ou outra verdade. Mas, neste momento, o quadro é este. A disputa pelo poder é muito forte e a crise criada desde a saída de Júnior Gonçalves, agravada com entrevistas de Sérgio Gonçalves pedindo a cabeça do recém empossado substituto de Júnior, Elias Resende e mais o que ocorreu quando Rocha estava preso pelos mísseis, em Israel, chegaram ao quadro atual. Não há muitas saídas e, das poucas que existem, nenhuma delas seria alcançada com facilidade.
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