SIMERO e CREMERO orientam diretores clínicos para início da greve da saúde

Nesta segunda (01), SIMERO e CREMERO reuniram diretores clínicos no HB para definir escalas da greve que começa em 02/09. Governo foi convidado, mas não enviou

Fonte: Assessoria/Simero - Publicada em 02 de setembro de 2025 às 11:32

SIMERO e CREMERO orientam diretores clínicos para início da greve da saúde

Na manhã desta segunda-feira, 01 de setembro, o Sindicato Médico de Rondônia (SIMERO) e o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (CREMERO) realizaram reunião no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho, para orientar os diretores clínicos das unidades de saúde sobre o funcionamento durante a greve que terá início nesta terça-feira, 02/09.

Foram definidos os critérios que irão nortear as atividades médicas ao longo da paralisação. De acordo com o posicionamento jurídico do CREMERO e do SIMERO, unidades de emergência, como o Hospital João Paulo II, o Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (Heuro), o Hospital Infantil Cosme e Damião, UTIs, o centro obstétrico de alto risco, serviços oncológicos e demais unidades de terapia intensiva deverão manter 100% do atendimento. Já hospitais e policlínicas com serviços eletivos e ambulatoriais, como o próprio Hospital de Base, CEMETRON, POC e HRRO, funcionarão com 30% da carga horária, assegurando o atendimento necessário para minimizar danos a pacientes.

O SIMERO também destacou que médicos não devem assumir plantões extras, medida que mascara a realidade da saúde pública e prejudica a mobilização da categoria.

Apesar da SESAU ter sido convidada para esta importante reunião, a mesma não enviou representantes nem diretores de unidades, cujo objetivo era esclarecer como se dará o funcionamento das unidades durante a greve. A ausência foi recebida com preocupação pela categoria médica, que lamenta a falta de diálogo em um momento tão crítico para a saúde pública.

Com o início da greve, os médicos reafirmam que permanecerão firmes em defesa de melhores condições de trabalho, valorização profissional e do direito da população a um atendimento digno e de qualidade.

SIMERO e CREMERO orientam diretores clínicos para início da greve da saúde

Nesta segunda (01), SIMERO e CREMERO reuniram diretores clínicos no HB para definir escalas da greve que começa em 02/09. Governo foi convidado, mas não enviou

Assessoria/Simero
Publicada em 02 de setembro de 2025 às 11:32
SIMERO e CREMERO orientam diretores clínicos para início da greve da saúde

Na manhã desta segunda-feira, 01 de setembro, o Sindicato Médico de Rondônia (SIMERO) e o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (CREMERO) realizaram reunião no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho, para orientar os diretores clínicos das unidades de saúde sobre o funcionamento durante a greve que terá início nesta terça-feira, 02/09.

Foram definidos os critérios que irão nortear as atividades médicas ao longo da paralisação. De acordo com o posicionamento jurídico do CREMERO e do SIMERO, unidades de emergência, como o Hospital João Paulo II, o Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (Heuro), o Hospital Infantil Cosme e Damião, UTIs, o centro obstétrico de alto risco, serviços oncológicos e demais unidades de terapia intensiva deverão manter 100% do atendimento. Já hospitais e policlínicas com serviços eletivos e ambulatoriais, como o próprio Hospital de Base, CEMETRON, POC e HRRO, funcionarão com 30% da carga horária, assegurando o atendimento necessário para minimizar danos a pacientes.

O SIMERO também destacou que médicos não devem assumir plantões extras, medida que mascara a realidade da saúde pública e prejudica a mobilização da categoria.

Apesar da SESAU ter sido convidada para esta importante reunião, a mesma não enviou representantes nem diretores de unidades, cujo objetivo era esclarecer como se dará o funcionamento das unidades durante a greve. A ausência foi recebida com preocupação pela categoria médica, que lamenta a falta de diálogo em um momento tão crítico para a saúde pública.

Com o início da greve, os médicos reafirmam que permanecerão firmes em defesa de melhores condições de trabalho, valorização profissional e do direito da população a um atendimento digno e de qualidade.

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