Tribunal de Contas determina paralisação no processo de contratação do HEURO até que supostas irregularidades sejam sanadas

Conselheiro Valdivino Crispim de Souza abriu prazo de cinco dias para que o governador Marcos Rocha e o secretário Fernando Máximo comprovem a adoção da deliberação junto à Corte de Contas

Carlos Terceiro, de Brasília
Publicada em 21 de julho de 2021 às 15:55
Tribunal de Contas determina paralisação no processo de contratação do HEURO até que supostas irregularidades sejam sanadas

Porto Velho, RO – Em decisão tomada na última terça-feira (20), o conselheiro Valdivino Crispim de Souza apresentou série de determinações ao governador Coronel Marcos Rocha, sem partido; ao secretário de Saúde (Sesau/RO) Fernando Máximo e a Ian Barros Mollmann, Presidente da Comissão Especial de Licitação do HEURO (CELHEURO).

Crispim pede que eles “se abstenham de adjudicar, homologar ou contratar o objeto do RDC n. 001/2021/CELHEURO/SUPEL junto ao consórcio VIGOR TURÉ […]”.

Na prática, o Tribunal de Contas (TCE/RO) paralisou os atos de contratação do consórcio responsável pela construção do Hospital de Urgência e Emergência (HEURO) em Rondônia.

Isto, ao menos até que a Corte de Contas decida posteriormente nos autos favoravelmente ao prosseguimento do negócio entabulado e as eventuais irregularidades apontadas pelo Corpo Técnico sejam sanadas.

A Corte de Contas também mandou marcar audiências com todos os responsáveis pelo processo para que apresentem razões de defesas em cada suposta irregularidade apontada.

CONFIRA A DECISÃO:

Comentários

  • 1
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    Falei 21/07/2021

    Se verdadeiramente a análise é técnica, parabéns! Do contrário, mais anos pela frente aguardando pelo novo!

  • 2
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    Gilzelia Pereira 21/07/2021

    Uma luz no fim do túnel. + de 1 bilhão de reais é grana demais para construir um hospital. Com essa gastança daria para construir 3 grandes hospitais. Um em PVH, outro em Jipa e o terceiro em Guajará Mirim cada um custando de 300 a 400 milhões e os problemas de remoção de pacientes para capital estaria resolvido. Não ter responsabilidade com o dinheiro público deveria ser crime com pena longa principalmente para gestores públicos, parabéns Conselheiro Valdivino Crispim pela analise e decisão.

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